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terça-feira, 22 de abril de 2014

COMERCIANTE É ACUSADO DE ESTUPRO DE VULNERÁVEL EM CAICÓ


Acusado foi detido pela PM. Crédito da foto, Jair Sampaio/ V & C

Um dia após a prisão de um homem em Caicó que teria abusado sexualmente de uma criança de seis anos no bairro João Paulo II, ( RELEMBRE ), mais um caso de suposto estupro de vulnerável é registrado na delegacia da cidade. O acusado foi preso no bairro Acampamento e a vítima é uma menina de apenas 11 anos de idade.  Ele foi identificado como Ermite Alves Correira Júnior, comerciante, 52 anos, popularmente conhecido como Júnior do Vuco-Vuco.

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De acordo com informações da menina, os abusos aconteciam na casa de Júnior quando ela ia brincar com seu neto. Na ocasião, segundo o relato  protocolado na delegacia, o acusado transitava dentro de casa totalmente nu e pedia para a menor acariciar suas partes íntimas. Ainda de acordo com o depoimento da menor,  ele  também a tocava, falava palavras de baixo calão e se masturbava na frente dela.A vítima resolveu contar tudo para a mãe que, de imediato, ligou para a PM. O acusado foi preso no bairro Acampamento. Júnior, a suposta vítima e sua mãe foram levados até a 3ª DRP. Lá o comerciante disse que é inocente e que jamais teria tocado na menina.  O delegado plantonista, Igor Lopes, colheu o depoimento dos envolvidos e encaminhou a vítima até o ITEP para que passasse por exame de corpo de delito. Já Júnior segue detido.

ESTUPRO DE VULNERÁVEL

Tanto o caso de ontem como o desta segunda estão sendo investigados como possível estupro de vulnerável, que é a prática de conjunção carnal ou qualquer outro ato libidinoso com menor de 14 anos. A pena estabelecida na Lei 12015 de 2009, para essas situações, é de oito a quinze anos de prisão.

Todas as informações repassadas acima foram baseadas em depoimento da menina e de sua mãe. Não nos cabe fazer juízo de valor acerca do acusado, que se disse inocente. O fato foi registrado na delegacia e vai ser apurado. Se as informações prestadas pela menina não procederem melhor para todos. Se forem verdadeiras, o acusado deve responder pelo seu ato na forma da lei.

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