José Marlúcio Paiva, presidente do IPERN: “Daqui pra frente é uma questão de gestão
O governador eleito Robinson Faria já tem uma tarefa primeira e ligeira a cumprir desde o primeiro expediente: encontrar alternativas para enfrentar o déficit previdenciário estadual. A sugestão vem do próprio presidente do Instituto de Previdência dos Servidores do Estado do Rio Grande do Norte (IPERN), José Marlúcio Paiva, que não apenas confirmou que a grana do extinto Fundo Previdenciário (R$ 1 bilhão) não vai demorar muito e que o desafio ficará para o novo governador criar mecanismos para resolver o déficit.
A fusão dos fundos previdenciários, na opinião do presidente do IPERN (entrevista ao Novo Jornal, edição deste sábado), “é uma solução temporária. O governo vai ter que criar medidas substitutivas, diminuir gastos. Daqui para frente é uma questão de gestão”. Pratrasmente, como diria Odorico Paraguaçu, não deve ter sido problema de gestão. A atual administração da autarquia previdenciária também acredita que a Previdência Complementar, nivelando o servidor público com o trabalhador contribuinte do INSS, com piso de aposentadoria hoje em torno de pouco mais de R$ 4 mil, será a solução. Solução que aponta para o futuro, 35 anos depois, lá para 2049. Como recomendou Marlúcio na sua entrevista ao Novo Jornal, Robinson Faria terá que criar mecanismos “para o problema não retornar maior”.
Fonte: ponteio/aluisiolacerda
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