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quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

COLUNA DE TULIO LEMOS DO JORNAL DE HOJE...

MENSAGEM
O prefeito Carlos Eduardo fez a leitura de sua terceira mensagem oficial na Câmara de Natal. Pelas informações colhidas antes do evento, o filho de Agnelo iria fazer uma prestação de contas do ano de 2014 e apresentar metas e planos para 2015.

TRADIÇÃO
Carlos Eduardo chega ao plenário da Câmara sob o efeito positivo da realização do carnaval de Natal. A Prefeitura acreditou, investiu e funcionou o resgate da tradição perdida.

EXPECTATIVA
Para os vereadores, a realização do carnaval é pouco para uma gestão que prometeu muito. No aspecto político, a Câmara vive a expectativa de saber quem será o novo líder da bancada governista, após a renúncia de Júlio Protásio e a recusa de Júlia Arruda. E ele sabe que há dificuldade para encontrar um nome com o perfil ideal para liderar a bancada.

LIDERANÇA
Para o prefeito, a ausência de um líder não parece ser um problema com dimensão tão elevada. Mas termina sendo. Afinal, sem a liderança para argumentar e convencer a bancada, projetos importantes para o Executivo podem ser derrotados pela ausência de alguém que comande o grupo.

PRESENTE
O prefeito Carlos Eduardo, de acordo com o previsto, iria fazer uma prestação de contas e estabelecer metas para o futuro próximo. Em relação ao passado, ainda não há uma obra de relevo para apresentar. A Saúde do município ainda é alvo de críticas, mas há perspectivas de mudanças para melhor. No aspecto negativo, o buraco de Mãe Luíza projetou durante muito tempo a inoperância da gestão, ao lado do calçadão de Ponta Negra e da interminável obra da praia do Forte.

CONDENAÇÃO
O ex-governador Fernando Freire está foragido da Justiça, mas é um colecionador de condenações. Dessa vez, foi condenado a mais de 13 anos de prisão em regime fechado pelo crime de peculato. A gestão de Freire foi curta, mas o estrago que ele fez no Estado e em sua própria vida, o perseguirão por muito tempo.

EMENDA
Conquistadas por meio de emenda parlamentar da vereadora Professora Eleika, as obras de recuperação de duas quadras de esportes localizadas em áreas próximas a escolas foram licitadas no último mês de janeiro. A licitação já estava sendo aguardada há um bom tempo e a vereadora tem comemorado a boa notícia.

QUADRA
Com a destinação dos R$ 174 mil, uma das quadras a ser reformada fica situada em frente à Casa do Estudante, que possui unidades escolares em seu entorno, além de beneficiar ainda, a comunidade do Paço da Pátria. A segunda quadra escolhida atende a uma solicitação da comunidade de Neópolis, que defende a melhoria de infraestrutura de esporte para o bairro, uma vez que as escolas instaladas na localidade não dispõem nem de quadras nem de ginásios. Em ambas serão realizados serviços de pavimentação, equipamentos como tabela de basquete e traves para futebol de salão, tela de proteção, muretas e pintura.

AÇÃO
Ainda em 2013, Eleika priorizou a educação e utilizou a verba para a reforma de três Centros Municipais de Educação Infantil (Cmeis) do bairro de Mãe Luiza. É realmente uma vereadora atuante.

TRÂNSITO
A coluna recebeu e-mail do advogado Wellington Moreira de Azevedo: “Caro Jornalista Tulio Lemos. Como assinante do JH e leitor assíduo de sua coluna não posso deixar de denunciar mais um verdadeiro absurdo que o prefeito de Natal e sua competente auxiliar da STTU estão cometendo com os Natalenses. Depois da “indústria da multa”, a prefeitura está promovendo a interdição às 07:00 horas da manhã, em pleno retorno escolar, de toda uma faixa da Av Afonso Pena”.

TRÂNSITO II
O advogado conclui: “E sabe pra quê, meu caro Jornalista? Simplesmente para forçar a criação de uma pista para caminhada dos poucos moradores locais, já que a via é, notoriamente conhecida como área comercial e de prestação de serviços, sobretudo de unidades de saúde. Um verdadeiro ABSURDO que atenta contra a maioria da população que já sofre com a absoluta incompetência no gerenciamento do trânsito. É o retrato fiel da administração municipal voltada para a “IMOBILIDADE URBANA”. E o pior é que os órgãos de controle permanecem passivos, “dormindo em berço esplêndido”. Só resta ao cidadão recorrer à imprensa, na esperança de que alguém desperte”.

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