
O presidente do Tribunal de Justiça do RN, desembargador
Cláudio Santos, é quem sugere: para cobrir os saques do Fundo Previdenciário,
que durante o ano de 2015 garantiram os salários do funcionalismo em dia, o
governo do Estado deve vender a Caern. Para Santos, em entrevista à Tribuna do
Norte deste domingo, ou a Caern ou qualquer outro ativo público.
“O governador tem que vender alguma coisa: a Caern ou
terrenos ou outro órgão público e repor a esse do Fundo da Previdência. Tem que
ser reposto. Se não for imediatamente, cada dia que passa fica mais difícil a
reposição. Na própria máquina administrativa é preciso ver as despesas ao que o
povo pode pagar. Não adianta criar mais serviço, aumentar a quantidade de
escolas nem de hospitais, se o Estado não tem condições de manter. Acho que a
sociedade vai se deparar com esse problema, e quanto mais demorar, mais
drástica e mais profunda será a solução”.
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