
Foto: Divulgação/ Secretário executivo do Ministério da Fazenda, Eduardo Guardia. FONTE: DALTRO EMERECIANO
Depois de ter comunicado ao governador Robinson Faria(PSD)
sobre a autorização do repasse de recursos para socorrer as finanças do Governo
do Estado, e o governador de boa vontade anunciar o calendário de pagamento do
mês de novembro, do décimo terceiro salário e os salários do mês de dezembro, o
Governo Federal por meio do secretário executivo do Ministério da Fazenda, EduardoGuardia,
oficializa ao chefe do Executivo potiguar documento informando que a Medida
Provisória não vai ser assinada pelo presidente Michel Temer, ficando assim o
Estado mais pobre, o servidor público sem o acesso ao dinheiro dos meses
trabalhados e, sabe lá Deus, dos meses a trabalhar. Os mais otimistas apostam
no pagamento de R$ 4 mil no dia 29 e depois disso o futuro é imprevisível.
Confira a nota.
Sr.
Governador,
Em
complemento a mensagem enviada ontem, informo que o Parecer do Ministério
Público de Contas junto ao Tribunal de Contas da União é conclusivo no sentido
da inviabilidade de uma operação de auxílio financeiro ao Estado do Rio Grande
do Norte nos termos proposto pela minuta de Medida Provisória em discussão.
Além de caracterizar a transferência como de natureza voluntária, o parecer
também é claro no sentido de afirmar que a mesma afrontaria o princípio da
equidade na transferência dos recursos federais entre os Estados. A mesma
caracterização foi feita por diversos Ministros do TCU quando do julgamento da
consulta. Neste sentido, não poderá ser encaminhada a Medida Provisória para a
assinatura do Presidente da República.
Estamos
estudando outras alternativas e permanecemos à disposição para discutir
soluções para o problema fiscal do Estado do Rio Grande do Norte.
Atenciosamente,
Eduardo R. Guardia
Secretário
Executivo do Ministério da Fazenda
Daqui do meu cantinho, vendo as entrelinhas, percebo que PARECER é
entendimento e não decisão jurídica, principalmente vindo de um colegiado de
Contas, portanto sugiro que a bancada federal do RNdeixe a hibernação
política e levante a voz cumprindo a obrigação de defender principalmente o
servidor público estadual, nesse momento de confraternização
universal. O momento requer pressão política.
*OBS.: TUDO PODE ACONTECER ESTA SEMANA... AGUARDAR.
*OBS.: TUDO PODE ACONTECER ESTA SEMANA... AGUARDAR.
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