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Há quatro anos a Polônia foi campeã sem o craque de uma
geração, sem o garoto propaganda do Mundial em casa. Cortado às vésperas por
indisciplina naquela edição, Bartosz Kurek desta vez teve a chance de provar
que também merecia o título.

Quis o destino que o adversário na final do
Mundial masculino de 2018, em Turim, também fosse o Brasil. Foi principalmente
pelas mãos do oposto, endiabrado no ataque e também um dos destaques de um
bloqueio em noite de gala, que os poloneses conquistaram um imponente 3 a 0,
com parciais de 28/26, 25/20 e 25/23. Irreconhecível, a seleção brasileira
amargou o segundo vice seguido no campeonato e ainda viu os rivais se igualarem
em número de troféus. Eles agora também são tricampeões mundiais.
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