O acordo foi firmado entre o Adurn-Sindicato e a Procuradoria-Geral Federal (PGF) e deve ser homologado nesta semana pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST), em Brasília. O valor total ultrapassa R$ 300 milhões e deverá ser pago em 2027, condicionado à disponibilidade orçamentária do Governo Federal. Os valores a serem recebidos por cada professor variam, e o sindicato disponibilizou canais de comunicação para consultas individuais.
Sobre o acordo
O entendimento foi
oficializado em 3 de abril entre o Adurn-Sindicato e a PGF e se refere a uma
ação judicial com 34 anos de tramitação — considerada a mais antiga da Justiça
do Trabalho no Rio Grande do Norte. O acordo contempla a reparação
de perdas salariais decorrentes dos Planos Econômicos Bresser (1987) e Verão
(1989), implantados pelo Governo Federal. Pelo que foi estabelecido, haverá um
deságio de 40% sobre o valor atualizado da ação. Ainda assim, o montante a ser
pago será superior ao atualmente homologado pela Justiça. Embora a ação tenha caráter
coletivo, a adesão ao acordo é individual. Assim, cada professor ou herdeiro
deve procurar o Adurn-Sindicato para firmar o termo de adesão e apresentar a
documentação necessária.
Confira a documentação:
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