Entre os problemas apontados,
destacam-se a ausência de uma política estruturada de segurança da informação,
falhas no controle de acessos privilegiados e a falta de planejamento para
assegurar a sustentabilidade da plataforma após o encerramento dos contratos
atuais. A auditoria também identificou a necessidade de capacitar usuários em
práticas de segurança e recomendou o alinhamento do sistema a padrões
internacionais, além do fortalecimento da conformidade com a Lei Geral de
Proteção de Dados (LGPD).
Diante disso, a equipe técnica sugeriu que se recomende à Secretaria de Estado da Saúde Pública (SESAP) a adoção de medidas prioritárias, incluindo a formalização de contratos para a operação e manutenção do sistema, a elaboração de um plano de sustentabilidade, o fortalecimento da segurança da informação e a implementação de um plano de transição para preservar a continuidade operacional e a proteção de dados. As sugestões do corpo técnico serão julgadas pelo colegiado da Corte de Contas, a partir da relatoria do conselheiro Paulo Roberto Alves. O Ministério Público de Contas também será chamado a se manifestar no processo.
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