
Não é a primeira opção, não é a prioridade, mas a cúpula da CBF admite, agora, avaliar a ideia de contratar um técnico estrangeiro para dirigir a seleção brasileira. A mudança de postura se dá muito mais por pressão popular e da imprensa do que por convicção de quem toma as decisões na confederação.
Depois de ver a seleção brasileira tomar 10 gols em dois jogos e concluir de maneira humilhante a Copa do Mundo em casa, a CBF decidiu "dissolver" a comissão técnica de Luiz Felipe Scolari - o mesmo termo "dissolver" foi usado quanto a entidade anunciou a demissão de Mano Menezes, em novembro de 2012. Entre os brasileiros, o preferido é Tite, que ganhou tudo com o Corinthians entre 2011, 2012 e 2013, e que passou o último semestre sem trabalhar, apesar dos convites que recebeu. Alexandre Gallo, coordenador das categorias de base da CBF, pode assumir de forma interina - a CBF pensa nele para dirigir o time olímpico em 2016.
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