/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2019/W/v/TAVY0DSWKyAzGorgTn4w/frame-vaquejada.jpg)
O corpo de um homem de 55 anos que
teve um mal súbito e morreu durante uma vaquejada só foi recolhido quase seis
horas depois. E enquanto o instituto legal não chegava ao local, o evento
continuou, com o corpo na arquibancada. O caso aconteceu na tarde de domingo
(27) no município de Santo Antônio, distante cerca de 60 quilômetros de Natal.
Gilson Rodrigues da Silva assistia a
vaquejada no Parque Arapuá, por volta 13h30, quando teve um mal súbito e
morreu. Ao perceberem a morte, as pessoas acionaram a Polícia Civil, mas o
evento continuou normalmente.
O Instituto Técnico-Científico de
Perícia foi acionado para recolher o corpo, mas chegou ao local às 19h13.
Durante as quase seis horas, o corpo ficou na arquibancada do parque de
vaquejada, dividindo espaço com os espectadores do evento. Em nota, o ITEP informou que só foi
acionado às 17h, quando a ocorrência foi registrada no Centro Integrado de
Operações de Segurança Pública (CIOSP). Já a Polícia Civil informou que a
equipe de Plantão comunicou o fato ao Ciosp às 15h, mas nesse horário já havia
registro da morte no sistema.Já o proprietário do parque Arapuá
disse que o evento continuou porque não houve nenhum acidente ou morte
violenta.
Nenhum comentário:
Postar um comentário