Dando
continuidade a entrevistas com candidatos que concorrem ao segundo turno a
prefeitura de Natal, no Jornal 96 de ontem, quinta-feira, (11), o prefeitável
Carlos Eduardo foi o entrevistado do jornalista Diógenes Dantas. Entre as
pautas, o julgamento de hoje onde o Tribunal de Justiça avalia agravo de instrumento
que pede anulação da liminar que derrubou sessão da Câmara Municipal de Natal.
Na ocasião, vereadores natalenses reprovaram as contas do ex-gestor. Para
Carlos Eduardo, há uma “impossibilidade total de não concorrer as disputas no
segundo turno”. Para ele, a decisão da CMN “foi um movimento de politicagem de
Micarla e sua bancada”.
“Aquilo
foi uma condução casuístico e arbitrário, não dando processo direito de defesa,
eles fizeram só para me tirar da disputa. Não custa lembrar que Câmara foi
contrária ao parecer técnico do Tribunal de Contas e apresentaram parecer
paralelo organizado pelos vereadores derrotados Edvan Martins e Enildo Alves”.
Em relação a disputa do segundo turno, que contrário pesquisas eleitorais de
grandes institutos, Carlos Eduardo diz que ficou feliz com a votação expressiva
de sua chapa, que no começo acreditava sim em vitória no primeiro turno, mas
que a dez dias da eleição viu a possibilidade disso não acontecer.
Ao ser
questionado sobre o apoios para o segundo turno, o postulante a vaga no Palácio
Felipe Camarão deu poucas pistas sobre o já possível apoio do PT, mas deixou
claro que “rejeitei o apoio do PSDB, mas queremos o voto do eleitor de Rogério. E
ainda, ao falar do voto de Micarla de Sousa em sua candidatura, Carlos Eduardo
foi enfático: Aquilo foi um ato de cinismo, jogada política que não se usa
mais. As pessoas sabem que esses quatro anos foram de perseguição contra minha
administração. Ela tem dois processos contra mim. Nós temos incompatibilidade
pessoal. E a gente sabe quem é o candidato da prefeita e da governadora”.
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