DESFILIAÇÃO
O ex-padre Fabio Santos pediu desfiliação do PT para poder ocupar um cargo na gestão Carlos Eduardo. Foi correto com o partido, diferente do secretário de Saúde, Cipriano Maia, que constrange o PT até hoje por não ter pedido desfiliação para ocupar o cargo.
COMÍCIO
Durante entrega de ônibus escolar no Seridó, a turma de Rosalba fez um verdadeiro comício. O mais explícito deles foi Vivaldo Costa, que afirmou que vai votar de novo em Rosalba para o Governo.
DESNUTRIDO
Para se ter uma idéia de como o Governo Rosalba Ciarlini está desnutrido em matéria de ação, a simples entrega de ônibus escolares se transforma no evento mais importante da atual gestão, com a presença até do senador José Agripino e do deputado Felipe Maia.
ROMPIMENTO
O deputado Vivaldo Costa defendeu publicamente o afastamento do PMDB em relação ao Governo Rosalba. Um político experiente como o ‘Papa’, sabe que o se o PMDB se afastar da Rosa, o Governo é sepultado antes do tempo. Por que então o irmão de Dadá quer expulsar Garibaldi e Henrique do Governo? Simples: sem o PMDB, a Rosa fica mais enfraquecida e sobram mais cargos para ele e sua turma.
DEMAGOGIA
O deputado João Maia disse, durante a entrega dos ônibus escolares, que “não tem preço transportar nossos filhos com segurança para a escola”. Sherloquinho viu a ‘sinceridade’ do irmão de Agaciel e soltou: “Até parece que algum filho de João Maia já andou de ônibus escolar”.
REUNIÃO
A expectativa é grande para a reunião que vai ocorrer hoje em Brasília com representantes de partidos aliados ao Governo Rosalba. Porém, não deverá haver nada que todo mundo já não saiba: os partidos vão reclamar da falta de articulação e de atenção por parte da cúpula governista; Rosalba e Carlos Augusto vão prometer mudar, todo mundo vai sorrir fingindo que acreditou e depois tudo volta ao normal. Ou seja: tudo continuará como antes.
CANDIDATURA
Quem conhece o PMDB mais profundamente, aposta em uma candidatura majoritária do deputado Henrique Alves em 2014. A justificativa para amparar o raciocínio é que Henrique, se for reeleito deputado novamente, não assumirá mais a liderança do PMDB na Câmara e nem será eleito presidente da Casa. Ou seja: o filho de Aluízio voltaria à planície.
MAJORITÁRIA
O fato é que Henrique foi traído por deputados do PMDB na eleição para a presidência da Câmara; o PT o salvou da derrota, aliado a outros partidos, inclusive da oposição. O líder do PMDB não foi o que Henrique queria; ele foi derrotado na escolha. Portanto, em 2014, o cenário é totalmente novo para Henrique e o seu caminho seria a eleição para o Senado ou Governo do Estado.
ESCOLHA
Para o Governo do RN, Henrique sabe que é um pleito sempre difícil e que sua rejeição poderá prejudicar a pretensão. Para o Senado, a situação é mais fácil. Faltam nomes de peso para a disputa. Wilma não quer; Fátima depende do PT, que ouvirá o PMDB sobre a formação da chapa. Portanto, se decidir concorrer ao Senado, Henrique praticamente não terá adversário.
CHAPA
Para definir em que lado vai disputar o Senado, Henrique sabe que essa costura toda só dará certo se for pela oposição ao DEM. Afinal, o PT não vai se aliar ao PMDB se este permanecer com Rosalba. Nesse caso, Fátima seria candidata fortíssima a derrotar Henrique pela única vaga em disputa. Concorrer ao Senado com chances de vitória somente pela oposição.
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