Curioso observar que os secretários que têm deixado o Governo Rosalba não se contentam apenas em sair. Saem atirando para trás. Foi assim desde o jurista Paulo de Tarso Fernandes, que ao deixar o gabinete civil fez críticas à gestão centralizadora e revelou, de primeira, a interferência do primeiro-marido nas ações do governo.
Já o ex-secretário Fábio Hollanda deixou a Sejuc sem poupar críticas à falta de priorização de investimentos no setor penitenciário. E Domício Arruda, da Saúde, que não quis dar entrevista no feriado, não se cansa de ironizar problemas da pasta via Twitter.
Nenhum comentário:
Postar um comentário