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sábado, 22 de setembro de 2012

COLUNA DE TULIO LEMOS DO JORNAL DE HOJE

CAMPANHA
A governadora Rosalba Ciarlini encontrou outra forma de se manter mais tempo em Mossoró, sem chamar tanto a atenção somente para o aspecto eleitoral. A mulher de Carlos Augusto inventou agenda administrativa para cumprir na Capital do Oeste. Nesta sexta, a Rosa participa de atos oficiais em alguns momentos e depois cai na campanha de Cláudia Regina.

SEGUNDO TURNO
Já há, entre políticos graduados das principais coligações, sentimento de que a campanha poderá ser decidida apenas no segundo turno. Há claro receio da campanha de Carlos Eduardo em uma segunda disputa; e anima a turma do PMDB em zerar o jogo a partir de 8 de outubro.

REALIDADE
Carlos Eduardo está muito satisfeito com o comportamento de seus adversários na reta final da campanha. Os principais adversários ‘esqueceram’ de bater no filho de Agnelo. Dessa forma, sem alteração nos programas ou inserções, Carlos Eduardo não vê motivos para cair e os adversários não terão motivos para subir. Com o quadro inalterado, a vitória em primeiro turno pode ocorrer.

ESTRATÉGIA
A essa altura da eleição, o eleitor já ouviu todas as mentiras possíveis de todos os candidatos. Ele não vai definir o voto por mais alguma ‘proposta’ que venha a ser dita pelos candidatos. Só ocorrerá mudança de voto se houver algo forte, grave contra um candidato.

ESTRATÉGIA II
O eleitor, diante de algo grave dito contra algum candidato, poderá deixar de votar nele e passar inclusive a fazer campanha contra. É assim em qualquer lugar do mundo. Nenhum candidato cai na reta final se não houver algo negativo contra ele. Todos os marqueteiros sabem disso. Não usam por conveniência ou outros motivos.

VERDADE
O que não pode, em hipótese alguma, é partir para inverdades ou deturpações. Porém, fatos verdadeiros e graves, bem utilizados, derrubam qualquer candidato. E quem sabe dos fatos negativos e não usa, é cúmplice ou conivente com a encenação.

CONCORDÂNCIA
A coluna recebeu e-mail deHenrique Guerra de Maced, ” Usuário do SUS e Assinante do JORNAL DE HOJE e leitor cativo da sua coluna política”: “Caro Túlio, concordo com suas notinhas na Coluna de 19/09/2012 – 4ª feira, sobre números, visão, orçamento, mensalão e queimando a lingua + as palavras ditas pelo vice-governador do RN, Robinson Faria: “Se uma médica não consegue gerir a saúde, é melhor fechar as portas”. Que eu saiba, quando um governante decreta situação de “calamidade pública na saúde” ai sim, o dinheiro é liberado com maior rapidez”.

PACIÊNCIA
Segue o leitor: “Por isso, meu caro jornalista, quem leu a sua coluna da data acima deve comparar pelas palavras em negrito o que esse governo vem implantando em todos os setores essenciais do estado, principalmente na saúde. Ora! pedir mais paciência, é brincadeira governadora! A calamidade na saúde não pode esperar, a senhora deveria ter tomado a primeira iniciativa assim que assumiu o governo, era para convocar aquelas pessoas comprometidas (que vive o dia-a-dia dos hospitais) como: o secretário de saúde, diretores de hospitais, médicos, técnicos de enfermagens e enfermeiras, para saber quais eram as ações emergenciais que deveriam serem implantadas de imediato”.

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O leitor conclui: “O que me deixa estarrecido é que no OGE – Orçamento Geral do Estado encaminhado para a AL, a senhora governadora só destinou R$ 1 bilhão e uns quebradinhos para a saúde, enquanto que, para a publicação/Comunicação/Propaganda foram mais de R$ 2 bilhões de reais. Isso só pode ser uma inverdade. Brincadeira! Ainda quer paciência, governadora?!”

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