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terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

CRÔNICA: UM ANO SEM LEO, MEU MELHOR AMIGO…

Hoje amanheci triste... Há um ano foi-se um pedaço de minha alegria, o que mais queria bem na minha vida. Meu cachorro “LÉO”, nome simples, mas, um labrador de grande valia. Era os ouvidos de nossa casa em Natal. Estimados por todos de casa, Miquerinos, Ciarline, Luana, Aparecida e todos os amigos que o cercavam. Pena que não pude está perto de você, no momento que você foi embora hein, Leo? Eu estava aqui em Caicó e você aí em Natal. Lembro da última vez que te vi, você me olhou assim com um olhar sereno, já debilitado, deitado no quarto. Despedi-me, não sabendo que seria meu último adeus.

Leo, sempre me acompanhou dentro de casa, seja nas leituras diárias dos jornais, revista Veja e também na internet, sempre ali bem perto de mim. Sempre me compreendia quando ia sair, falava que retornava logo, prontamente ele entendia. Ainda não me contive em ceitar a realidade dos fatos. Leo sabia que eu gostava muito dele, e eu a cada dia muito mais. Ele sempre gostava de ficar embaixo de minha rede e todas manhãs me acordava. Sempre foi parceiro, cúmplice. Amigo, camarada, meu melhor amigo. Aquele que só escutava. Aquele que só aceitava sem pedir nada em troca. Somente um simples carinho em sua cabeça. Ainda sofro com sua perda. Mas, a vontade de DEUS me conforta um pouco.

A fidelidade e amizade dos animais tem um nome: amor incondicional. Amam sem esperar nada em troca. Muitas vezes cães são maltratados, retornam humildes como se quisessem nos acarinhar, pedir perdão. Para certas pessoas é difícil de perceber que o cão oferece um consolo afetivo incalculável, justamente por terem levado muito tempo num processo de domesticação alcançando uma história de companheirismo e amor por muitos anos.

Descanse sempre em Paz meu cachorro LEO, estimado por todos nós…

Miquéas Capuxú, Ciarline, Miquerinos, Luana, Aparecida e todos os amigos que conheceram Leo…

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