Aproximadamente 700 policiais militares reformados, afastados pela Junta Médica da corporação por motivo de doença, estão sendo prejudicados financeiramente, conforme denúncia feita pela Associação dos Policiais Inativos e Pensionistas do Rio Grande do Norte (Aspipern). Alguns também não estão recebendo o auxílio-doença e, segundo o presidente da entidade, sargento Fernando Filgueira, será preciso entrar na justiça para que os inativos possam ter seu direito adquirido.
“O problema é que estão efetuando o pagamento do subsídio de forma não integral, ou seja, o inativo afastado por doença só recebe o equivalente ao tempo em que passou na ativa, sem contar o período que ele está inativo. Isso é injusto, até porque o inativo teve que ser afastado por doença e não porque quis, então deveria contar todos esses anos que ele mantém uma ligação com a corporação, mas o Governo não entende isso e paga só pelo tempo em que ele esteve ativo”, explicou Filgueira.
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