JANTAR
O ministro Garibaldi Filho reclamou publicamente que foi ‘esquecido’ do jantar na casa de Wober Jr., em que boa parte da oposição participou, incluindo Wilma de Faria, Henrique Alves e Robinson Faria. Foi justamente por causa de escanteio que Rosalba Ciarlini perdeu o apoio de Garibaldi.
CANDIDATURA
No momento atual, o que importa para os líderes da oposição, é a certeza de compartilhar o mesmo palanque. Os nomes e seus respectivos cargos somente deverão ser definidos mais adiante, levando em consideração aceitação popular, índices de rejeição e capacidade de agregar mais.
CHAPA
O PMDB pode apresentar candidato a governador ou não; mas dificilmente ficará fora da formação da chapa majoritária, pela força de seus líderes e pela penetração que tem nas bases interioranas. Nesse caso, deve haver entendimento entre PMDB, PSB, PSD, PDT e PT. O palanque contaria com Garibaldi e Henrique, Wilma, Robinson, Carlos Eduardo e Fátima Bezerra.
VIABILIDADE
Com um palanque forte, a oposição se credencia a ganhar a eleição de forma integral, elegendo governador e senador, independente da hipotética recuperação da governadora Rosalba Ciarlini. Afinal, quando um grupo se fortalece, passa também a receber apoio de pequenos partidos, que temem pelo isolamento e pela derrota.
PROPORCIONAL
Há outro aspecto que será levado em consideração: A eleição proporcional. Os presidentes e líderes partidários definem a posição de coligação com siglas que garantam a viabilidade eleitoral para os candidatos de sua sigla. Em alguns casos, a proporcional é mais importante que a majoritária.
PROPORCIONAL II
Em 2010, o PR do deputado João Maia, participou da gestão Wilma e Iberê, mas não fez coligação com o PSB, fazendo com que a majoritária governista perdesse precioso tempo de propaganda no rádio e na TV. O PR fez coligação apenas com o PMDB de Henrique e o PV de Paulo Wagner. Os três foram eleitos.
TEMOR
Quando o PMDB anunciou rompimento com o DEM, o senador José Agripino disse que não muda nada na relação entre os dois partidos. Puro oportunismo e temor de derrota. Embora tenha mandato até a eleição de 2018, Agripino teme pela possibilidade de não reeleição do filho, Felipe Maia, que não dispõe de votos suficiente para ser eleito sem respaldo de coligação forte. O PMDB pode fazer uma grande coligação, isolar o DEM e provocar a derrota de Felipe.
TEMOR II
Os deputados estaduais do DEM também temem por sua reeleição. Além de ter que ir as ruas para defender o indefensável, os parlamentares também precisam formar uma aliança em que o partido da governadora não seja ‘engolido’ por legendas mais fortes. O desgaste da Rosa prejudica até o futuro político de quem sequer foi prestigiado na gestão de seu próprio partido.
SALÁRIOS
Aposentados e pensionistas do Governo do Estado reclamam que não receberam o pagamento do salário. O atraso tem contribuído para alimentar ainda mais o desgaste da governadora Rosalba Ciarlini.
SEJUC
Informações que circulam nos gabinetes oficiais, dão conta que o ex-vereador Ney Lopes Jr. será nomeado secretário de Justiça do RN. Caso isso ocorra, Ney Jr. desalojaria o atual titular da pasta, Júlio Queiroz.
DEFESA
Sherloquinho afirma que a corregedora da Secretaria Municipal de Defesa Social, tenta falar com o titular da pasta para expor algumas denúncias, mas não é recebida. Será?
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