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quinta-feira, 26 de setembro de 2013

TELEXFREE: COSTA REAGE A NEGATIVA DO PEDIDO DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL, APRESENTA PROVAS E AFIRMA QUE A EMPRESA TEM DINHEIRO PARA PAGAR TODOS OS SEUS CREDORES

Mais um informativo eletrônico foi divulgado no início da noite de ontem (24), pela empresa TelexFREE. O Plantão TelexFREE nº 15, trouxe novamente o seu Diretor de Marketing, Carlos Costa, atualizando os Divulgadores acerca da decisão do Juiz de Direito Dr. Braz Aristóteles dos Reis, da Vara de Recuperação Empresarial e Falências, da Justiça do Estado do Espírito Santo, que indeferiu o pedido de Recuperação Judicial (leia) ajuizado pela TelexFREE (YMPACTUS S.A), segundo Costa, "de uma maneira muito estranha.  “A empresa não tá brincando, se nós entramos com a recuperação é porque nós temos a documentação necessária”, declarou Costa já no início do vídeo.

Costa apresentou vários documentos comprovando que, ao contrário do parecer do Juiz, a empresa Ympactus estava ativa desde março de 2010, e apenas o contrato entre a TelexFREE e a Ympactus tem menos de dois anos, o que não interfere no pedido de Recuperação Judicial, uma vez que a requerente seria a Ympactus.

Segundo o Juiz, também implicou no indeferimento o fato da TelexFREE ter rompido o contrato com a Ympactus no Brasil, levando a crer que a empresa não teria condição de fluxo de caixa para viabilizar a recuperação judicial. “Isso aqui é outra coisa que nós também não concordamos. Nós apresentamos a relação de débitos para a justiça. Deve ter uns 5 a 6 credores e quem mais tem a receber são nossos Divulgadores, como eu sempre falei. Sabe quanto dá (o débito com os credores), R$ 291,9 milhões. Já o Brasil inteiro sabe, e até fora do Brasil, que a justiça bloqueou R$ 600 milhões da empresa”, afirmou Costa.  O Diretor comentou ainda que a empresa tem condição de pedir o que pediu, e estão confiantes. “Amanhã mesmo, estamos entrando com a apelação diante da Justiça no Espírito Santo, pois, como vocês viram, dinheiro a empresa tem para pagar todos os credores”, finalizou.

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