O procurador-geral de Justiça do Estado, Rinaldo Reis, classificou como “indevida” a paralisação de advertência dos servidores do Ministério Público do Estado. Segundo Reis, tudo o que foi negociado com a categoria foi atendido pelo MP e vários pontos reivindicados na manifestação não foram citados durante o diálogo. Ele afirmou que não é intenção do órgão cortar os pontos dos servidores que participam da paralisação, mas que ele tem a obrigação, como gestor, de verificar como os atos são enquadrados e como devem ser tratados. “Vamos ver o que é cabível e conveniente”, disse.
A paralisação dos servidores começou às 8h desta quarta-feira (6) em Natal e Mossoró. De acordo com Aldo Clemente, presidente doo Sindicato dos Servidores do Ministério Público (Sindsemp), alguns servidores de outros municípios também pararam de trabalhar em apoio. Entre as solicitações dos sindicalistas estão a alteração da jornada de trabalho para 7 horas corridas; mudança na legislação, com o retorno do percentual de ocupação de 50% dos cargos comissionados por servidores efetivos; e criação e provimento de cargos efetivos suficientes para ocupados de vagas fixas e cargos comissionados.
Nenhum comentário:
Postar um comentário