A ex-governadora Wilma de Faria (PSB) concedeu entrevista exclusiva ao blogueiro Marcos Dantas, antes de deixar Jardim do Seridó, nesta terça-feira (03). “Tenho ouvido a população e ela tem me chamado a participar. É Governo, é Senado, tem já essa coisa colocada. Eu tenho dito que só no próximo ano, depois que passar 2013 é que a gente vai pensar como vai ser a campanha de 2014. Acho que o momento agora é de buscar uma interação com a classe política e com o povo principalmente, para que nós possamos mostrar os caminhos”, comentou Wilma. Sobre o cargo que irá disputar, Wilma ainda não admite. “Estamos analisando tudo isso, sem ansiedade, sem a preocupação em querer chegar...
Até porque não era projeto nosso de ir para o executivo, mas a gente agora ficou obrigada a fazer essa reflexão. E estamos fazendo”, afirmou a ex-governadora, que hoje é vice-prefeita de Natal. Indagada quais os principais desafios para quem governar o Rio Grande do Norte, a partir de 2015, Wilma falou com a experiência de governadora por dois mandatos e de três vezes prefeita da capital. “É necessário um bom planejamento. Seja discutido um orçamento, que não pode ser uma peça de ficção. O orçamento tem que ser real. Hoje não se admite mais que o OGE, seja uma peça que se possa mudar, até porque a Assembleia Legislativa não aceita mais isso.
Os Poderes também têm seus orçamentos definidos e querem que eles fiquem definidos, para ter condições de planejar suas ações”, disse Wilma, lembrando também as definições de prioridades, uma boa equipe que tenha visão de Estado e encontrar soluções dos problemas cotidianos. “Não existe radicalismo com Garibaldi. Aliás, o Rio Grande do Norte não quer radicalismo. Radicalismo nunca mais”, afirmou. “Eu já dei minha declaração e o ministro Garibaldi já deu também em relação às possibilidades de unimos esforços. Por enquanto, estamos aí nesse patamar de discussão ao problema do nosso Estado. Os problemas que nós estamos vivendo. Como é que a gente vai somar para encontrar as saídas, isso com relação às candidaturas, que vocês (imprensa) são ansiosos em saber fica para mais adiante”, comentou Wilma.
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