COLUNA DE TULIO LEMOS DO JORNAL DE HOJE…

MOTIVAÇÃO
O governador Robinson Faria está extremamente motivado em relação à sua gestão. Apesar da falta de recursos, o marido de Juliane está focado na solução de problemas ligados diretamente a duas áreas: Saúde e Segurança Pública. Quem tiver com negativismo não contamina o pai de Fábio.

GESTÃO
O que deu para perceber, na entrevista concedida ontem pelo governador Robinson Faria ao Jornal das Seis, da 96 FM, foi que ele está com conhecimento de todas as áreas da gestão. Ao invés de apenas receber informações dos secretários, o próprio governador buscou ter noção a respeito dos principais problemas e projetos de cada pasta.

ESTRANHO
Robinson Faria achou ‘estranho’ o nível de 80% de reprovação dos Policiais Militares. Disse que quer investigação sobre o caso.

FORÇA
Em conversa com jornalistas, Robinson revelou que ficou impressionado com a força que o ministro Gilberto Kassab tem no Governo Dilma Rousseff. O presidente nacional do PSD levou o governador do RN para conversar pessoalmente com o ministro da Fazenda e com o presidente da Petrobras sem qualquer dificuldade.

POSSE
O ex-governador de fato, Carlos Augusto Rosado, saiu do RN somente para prestigiar a posse de Henrique Alves no ministério do Turismo. O esquisito é que foi justamente Henrique o responsável pelo fato de Rosalba Ciarlini não ter sido candidata no pleito passado. A pedido do filho de Aluízio, o senador José Agripino cassou o direito da Rosa disputar o pleito. Ravengar deve ter ido agradecer a Henrique.

GRANDEZA
O senador Garibaldi Filho é um dos responsáveis pela posse de Henrique Alves como ministro. Foi dele o primeiro gesto que permitiu ao primo figurar na relação dos possíveis nomes do PMDB para ocupar a esplanada de Dilma.

VAIDADE
Garibaldi sabia que o RN não comportaria dois ministros; além da origem de um Estado pequeno e sem representatividade política, os dois são primos. Dessa forma, o pai de Waltinho, desprovido de vaidade, deixou o ministério da Previdência; era a senha para o PMDB indicar Henrique para o ministério. Depois de muita humilhação pública e sinais explícitos de rejeição por parte da presidente Dilma, a pressão venceu e o potiguar assinou o livro de posse.