
Veja a cotação.
A última vez que o dólar fechou acima de R$ 4 foi no dia 1º de outubro. No mês de dezembro, o dólar acumula alta de 3,5%. Já em 2015, a moeda avança 51%.
Acompanhe a cotação ao longo do dia:
Às 9h29, subia
0,73% a R$ 3,9759.
Às 9h49, subia 0,98% a R$ 3,9855.
Às 10h18, subia 1,48% a R$ 3,9828.
Às 11h09, subia 0,70% a R$ 3,9746.
Às 11h19, subia 0,68% a R$ 3,9738.
Às 11h49, subia 0,562% a R$ 3,9690.
Às 13h, subia 1,348% a R$ 4.
Às 13h09, subia 1,589% a R$ 4,0095.
Às 13h20, subia 1,89% a R$ 4,0214.
Às 13h29, subia 2,33% a R$ 4,038.
Às 13h39, subia 2,19% a R$ 4.033.
Às 13h49, subia 2,247%, a R$ 4,0355.
Às 14h40, subia 2,00%, a R$ 4,0249.
Às 15h15, subia 1,83% a R$ 4,0191.
Às 15h58, subia 1,95%, a R$ 4,0239.
Às 16h38, subia 1,71%, a R$ 4,0146.
Às 9h49, subia 0,98% a R$ 3,9855.
Às 10h18, subia 1,48% a R$ 3,9828.
Às 11h09, subia 0,70% a R$ 3,9746.
Às 11h19, subia 0,68% a R$ 3,9738.
Às 11h49, subia 0,562% a R$ 3,9690.
Às 13h, subia 1,348% a R$ 4.
Às 13h09, subia 1,589% a R$ 4,0095.
Às 13h20, subia 1,89% a R$ 4,0214.
Às 13h29, subia 2,33% a R$ 4,038.
Às 13h39, subia 2,19% a R$ 4.033.
Às 13h49, subia 2,247%, a R$ 4,0355.
Às 14h40, subia 2,00%, a R$ 4,0249.
Às 15h15, subia 1,83% a R$ 4,0191.
Às 15h58, subia 1,95%, a R$ 4,0239.
Às 16h38, subia 1,71%, a R$ 4,0146.
"Mais flexível na condução das políticas de ajuste fiscal
necessárias ao equilíbrio das contas públicas, o ministro Barbosa, neste
momento, representa um retrocesso", escreveu o operador da corretora Correparti
Ricardo Gomes da Silva em nota a clientes, segundo a gência Reuters. "As apostas
majoritárias recaem sobre o aprofundamento da crise", acrescentou. A escolha de
Barbosa, anunciada na sexta-feira, foi entendida como uma clara sinalização de
que a presidente Dilma Rousseff pretende promover mudanças na política
econômica. Barbosa tem um pensamento mais alinhado ao de Dilma, com mais foco na
retomada do crescimento em meio ao agravamento da recessão e da crise política.
Outro motivo para a alta recente da moeda norte-americana foi a decisão do
Supremo Tribunal Federal (STF) de acatar as principais teses do governo sobre o
rito do processo de impeachment.
Operadores vêm reagindo bem à possibilidade de afastamento da
presidente, com alguns avaliando que isso poderia destravar o ajuste fiscal,
segundo a Reuters. Outros salientam, porém, que a incerteza política tende a
atrasar ainda mais a implementação de cortes de gastos e aumentos de impostos.
"A chance de haver um impeachment diminuiu e o mercado não gosta disso", disse o
à Reuters operador da corretora Intercam Glauber Romano.Pesquisa Datafolha feita
com deputados federais mostra que há mais parlamentares decididos a votar a
favor do impeachment da presidente Dilma Rousseff do que os que anunciam ser
contrários ao afastamento dela, mas nenhum dos dois lados já tem os votos
suficientes para sair vencedor, segundo reportagem do jornal Folha de S.Paulo
nesta segunda-feira. O Banco Central deu continuidade, nesta manhã, à rolagem
dos swaps cambiais que vencem em janeiro, com oferta de até 11.260 contratos,
que equivalem a venda futura de dólares. Na sexta-feira (18), o dólar fechou em
alta, após o então ministro da Fazenda, Joaquim Levy admitir que conversava com
a presidente Dilma Rousseff sobre saída do comando da pasta. A alta também
refletiu a decisão do STF de mudar o rito do impeachment. A moeda fechou a R$
3,9468, em alta de 1,48%.
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