
O estudante de Mestrado em Fitotecnia da Universidade Federal
do Semi Árido (UFERSA),Geraldo Monteiro
Silvério de aproximadamente 25 anos de idade,natural de
Moçambique, país africano, foi encontrado morto no início da tarde desta segunda
feira 14 de novenbro, dentro do muro do Condomínio Portal da Resistencia,onde
morava, localizado por trás do antigo Sal Pinto no bairro Walfredo Gurgel em
Mossoró no Oeste do Rio Grande do Norte. Moradores do condomínio se depararam
com o corpo e acionaram a Central de Operações da Polícia Militar, que enviou
uma guarnição da PM para isolar o local.

Os peritos do Insrtituto Técnico e Científico de Perícia (ITEP)
foram ao local onde realizaram os trabalhos de perícia e de remoção do corpo
para a sede do órgão onde será necropsiado e depois liberado com o
comparecimento de familiares. O perito criminal, Jader Viana conversou com a
Imprensa onde relatou que o corpo apresentava corte contuso no supercílio e
ferimentos nas partes íntimas, mas foi cauteloso quando perguntado se havia
possibilidade de homicídio. O perito disse que somente com os trabalhos da
medicina legal e da investigação policial é que se poderá determinar a causa da
morte do estudante de Fitotecnia.
Ainda de acordo com com a perícia criminal,o moçambicano teve sua morte há pelo menos oito horas,uma vez que o corpo apresentava rigidez cadavérica e já estava em processo de putrefação. O delegado José Vieira de Castro esteve no local, fazendo os primeiros levantamentos do caso e disse à Imprensa que a Polícia Civil não acredita em homicídio. A autoridade policial informou que o moçambicano dividia o apartamento com um colega de mestrado, mas que não teve a oportunidade de conversar com ele, pois o mesmo não se encontrava no Condomínio. A princípio o caso vai ser investigado pela Primeira Distrital e se houver indícios de homicídio a DHPP dará sequência nas investigações do caso.
Ainda de acordo com com a perícia criminal,o moçambicano teve sua morte há pelo menos oito horas,uma vez que o corpo apresentava rigidez cadavérica e já estava em processo de putrefação. O delegado José Vieira de Castro esteve no local, fazendo os primeiros levantamentos do caso e disse à Imprensa que a Polícia Civil não acredita em homicídio. A autoridade policial informou que o moçambicano dividia o apartamento com um colega de mestrado, mas que não teve a oportunidade de conversar com ele, pois o mesmo não se encontrava no Condomínio. A princípio o caso vai ser investigado pela Primeira Distrital e se houver indícios de homicídio a DHPP dará sequência nas investigações do caso.
Fonte: fimdalinha
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