
A repercussão da revelação de compra de mensagens em massa no WhatsApp contra
Fernando Haddad (PT) dominou conversas de ministros do TSE, corte que lida com
o caso. O entendimento majoritário –inclusive
o do corregedor, Jorge Mussi, responsável pela ação contra Jair Bolsonaro
(PSL)– foi o de que não caberia promover diligências extravagantes. A
eleição não pode ter o curso alterado pelas mãos da Justiça, disse um magistrado.
“Não sob o calor dos fatos”, concluiu.
Pato na lagoa Os integrantes do Tribunal Superior Eleitoral ponderaram que, a
menos de dez dias do segundo turno, “não é hora de criar marola”. Mussi
decidiu na noite desta sexta-feira (19) citar Bolsonaro para que ele se
manifeste sobre o assunto. E só.
Fica a dica Para registro: o mesmo ministro que disse ser indesejável
interferir no curso da eleição, afirmou que a investigação deve continuar
correndo na corte. “Lá na frente, se for o caso, cassa a chapa.”
FONTE: Painel – Folha de São Paulo
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