
O Rio Grande do Norte tem 69,7% da malha viária com condições
insatisfatórias de trânsito, segundo relatório da Confederação Nacional do
Transporte (CNT). O levantamento aponta que o poder público necessita de R$
524,33 milhões para as ações emergenciais de reconstrução e restauração de
estradas. O estudo da CNT analisou 1.856 Km de rodovias – federais e estaduais – do
Rio Grande do Norte.

Do total da malha viária potiguar, a CNT avaliou que 1,18
mil quilômetros apresentam desgastes, afundamentos, trincas ou estão
destruídos. A estrada em pior condição de trânsito é a rodovia federal BR-226, com 42
quilômetros, que recebeu a classifi cação de péssima em todos quesitos (Estado
geral, pavimento, sinalização e geometria). As duas rodovias com as melhores avaliações foram a BR-104 e BR304. As
duas estradas receberam boas avaliações para a pavimentação.
De acordo com o estudo, são necessários R$ 524,33 milhões para as ações
emergenciais de reconstrução e restauração das estradas potiguares. A CNT
reforça a necessidade para obras de recuperação do asfalto, bem como melhoria
da sinalização. Somente com a manutenção viária, o levantamento estima de R$
229,77 milhões.
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