
Depois de resistir à reforma da Previdência,
o PT pouco tem se manifestado sobre a reforma tributária. Embora o
partido não tenha se posicionado oficialmente sobre o assunto, a tendência é
que as bancadas no Congresso apoiem uma proposta que ainda não está no Congresso
nem é de autoria de parlamentar. Mas uma sugestão da Associação Nacional dos
Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil (Anfip) e do Sindicato
Nacional dos Procuradores da Fazenda Nacional (Sinprofaz).
Segundo o senador Jean Paul Prates (PT-RN) (foto),
a tendência é que o PT defenda uma proposta que torne o sistema progressivo, ou
seja, quem ganha mais paga mais, e que tribute mais a renda e o patrimônio do
que o consumo. Uma das medidas recomendadas é a instituição de um imposto sobre
grandes fortunas, bandeira do partido antes de chegar ao poder, mas que foi
esquecida durante os seus 13 anos de gestão. “O foco não pode ser apenas simplificar o sistema,
como querem fazer, nem reduzir tremendamente a carga tributária. Mas produzir
uma tributação mais justa e que evite conflitos judiciais e entre estados”,
defendeu o senador em entrevista ao Congresso em Foco.
Fonte: Congresso em Foco/VIA Portal Grande Ponto
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