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quarta-feira, 4 de dezembro de 2019

ENQUANTO RN MOSTRA INSEGURANÇA COM PROEDI, PB GANHA INDÚSTRIA DE R$ 15 MILHÕES

Enquanto RN mostra insegurança com Proedi, PB ganha indústria de R$ 15 milhões
O governador João Azevêdo assinou, na segunda-feira (2), na Granja Santana, em João Pessoa, um protocolo de intenções para a instalação de uma unidade industrial da Alumasa, empresa que atua no ramo de fabricação de produtos metalúrgicos e plásticos, na Paraíba. O empreendimento irá funcionar no município de Ingá e deve injetar, inicialmente, R$ 15 milhões na economia do estado, gerando emprego e renda para os paraibanos. Tudo isso em meio a insegurança jurídica no Rio Grande do Norte com a criação do Proedi. Suspenso em Natal pela Justiça, o caso já levou a Vicunha a cancelar investimentos no RN enquanto a dúvida sobre o futuro do programa continuar. 

O governador paraibano destacou o momento favorável que o Estado vizinho ao RN vivencia para a atração de novas empresas. “A Alumasa é uma empresa de Santa Catarina e instala, agora, uma unidade na Paraíba, no município de Ingá, interiorizando o processo de industrialização no estado, gerando, diretamente, 150 empregos, que poderão ser ampliados nos próximos anos. Há um momento muito bom para que a Paraíba possa continuar recebendo investimentos e a Alumasa chega agora porque aposta na nossa estabilidade e no ambiente de negócio propício para receber novos empreendimentos”, frisou.  

O sócio-proprietário da Alumasa, Rodrigo Fontanella, afirmou que a localização estratégica e os investimentos do Estado em várias áreas da economia foram fundamentais para a escolha da empresa pela Paraíba. “Nós tínhamos a intenção de vir para o Nordeste e, dos três estados que visitamos, a Paraíba nos chamou a atenção pela questão logística, tendo em vista que a nossa matéria-prima é 100% importada da África, da Arábia e a localização do porto também nos favorece. Além disso, fomos muito bem recepcionados pelo Governo do Estado e a nossa meta é de iniciarmos os trabalhos o mais rápido possível, já que a construção civil deve crescer no próximo ano”, explicou. 
Fonte: Portal Grande Ponto

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