Pedro Lopes reconheceu o compromisso de iniciar o diálogo, mas afirmou que qualquer tratativa sobre reajustes, incluindo o auxílio-alimentação, só será viável a partir de junho. Ele explicou que a decisão se deve a uma perda de receitas estimada em R$ 1 bilhão no período de abril de 2024 a abril de 2025, o que impactou as finanças estaduais. “Infelizmente, isso desestruturou as contas. A gente só tem condição de conversar sobre possibilidade de reajuste a partir de junho”, destacou o secretário. Ele informou que a posição será formalizada em documento oficial. O governo conseguiu aumentar a alíquota do ICMS de 18% para 20%, o que deve elevar a arrecadação, mas a nova taxa só entra em vigor em abril, com efeitos a partir de maio. Por isso, as negociações com os servidores foram adiadas para junho. Além do reajuste do auxílio-alimentação, os servidores manifestam solidariedade aos funcionários terceirizados que enfrentam atrasos nos pagamentos de salários e benefícios.
Fonte: Agora RN
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