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sábado, 11 de maio de 2013

VÍTIMA DO UNIVERSITÁRIO MORTO PELA POLICIA PEDE AJUDA PARA CIRURGIA

O mecânico Hugo Napoleão de Amorim Mota, de 27 anos, residente no bairro Aeroporto I, reclama que precisa fazer uma cirurgia no pé direito e pelo Sistema Único de Saúde não sabe nem quando isto vai acontecer. Ele foi atropelado pelo estudante de engenharia civil José Fernandes Castelo, de 19 anos, no dia 13 de abril passado, perto da Praça dos Hospitais, em Mossoró.

Castelo fugia de uma blitz da Polícia Estadual de Trânsito na Avenida Leste Oeste. Na perseguição, ele teria atropelado três pessoas, entre elas o mecânico Hugo Napoleão, e só parou o carro quando foi baleado pela PM no bairro Nova Betânia, tendo morrido pouco tempo depois no Hospital Regional Tarcísio Maia (HRTM). Hugo Napoleão, em entrevista ao Blog O Câmera, relatou que saiu de sua casa para um supermercado no Centro da cidade e quando passava em uma das ruas, entre a Melo Franco e a Juvenal Lamartine, foi atropelado às 20h10 por um veículo escuro que desenvolvia alta velocidade sendo perseguido pelos policiais militares. Hugo conta que foi levado para o HRTM. Sofreu duas fraturas fechadas no tornozelo direito.

A cirurgia que ele terá que fazer custa cerca de R$ 6 mil no particular, pois o seguro do trânsito DPVAT (Danos Pessoais Causados Automotores de Veículos de Via Terrestre), segundo ele, só cobre parte da cirurgia. Pelo Sistema Único de Saúde (SUS), ainda conforme a vítima, à espera é muito longa, interminável. Não existe nem previsão. A família do jovem que o atropelou, que é do Ceará, prometeu ajuda-lo financeiramente para fazer a cirurgia, mas conta que, desde terça-feira passada, dia 7, não atende aos telefonemas. Existe uma possibilidade de Hugo Napoleão fazer a cirurgia em um hospital de Russas, mas ainda não recebeu a confirmação. Hugo relata que passa o dia todo sentado em frente a TV e para se deslocar precisa de muletas. Ele também está sem trabalhar devido ao acidente.

Fonte e foto: O Câmera

MÃE É MORTA NA FRENTE DE TRÊS FILHOS DENTRO DO BANHEIRO DE CASA EM NATAL

Uma mulher de 47 anos, identificada como Joana D'arc Bezerra, foi assassinada a tiros na noite desta sexta-feira (10) na travessa Araguaia, na comunidade da África, zona Norte de Natal. De acordo com o tenente Rafael Avelino, do 4º Batalhão da Polícia Militar, a mulher é mãe solteira e foi morta na frente de três dos cinco filhos dela dentro do banheiro de casa. Os suspeitos, dois homens que invadiram a residência, fugiram numa moto.

Ao G1, o tenente explicou que os dois suspeitos chegaram ao endereço da vítima perguntando pelo filho mais velho. “A informações que nós temos é que este rapaz, já adulto, seria usuário de drogas. Como ele não estava, acreditamos que acabou sobrando para a mãe”, afirmou. “Ela tem cinco filhos. Além deste mais velho, tem outro que também não se encontrava no local. Os outros três são adolescentes e devem ter visto a mãe morrer”, acrescentou o oficial. Dos tiros efetuados contra Joana D'arc, ainda segundo o tenente Rafael Avelino, dois atingiram a região do peito. O outro, acertou um dos braços dela. “Ela foi executada dentro do banheiro”. Após os disparos, a polícia foi chamada e realizou diligências pela região em busca dos assassinos. Até o momento, no entanto, ninguém foi preso.

CRIME DO ADVOGADO: POLÍCIA PROCURA NOVO DONO DO DOBLÒ

Os policiais da Dehom começaram o trabalho de investigação ontem pela manhã, quando a cena do crime já tinha sido modificada
Os policiais da Dehom começaram o trabalho de investigação ontem pela manhã, quando a cena do crime já tinha sido modificada/tnonline

A polícia  polícia identificou o proprietário do veículo utilizado pelo suspeito de assassinar o advogado Antônio Carlos de Souza Oliveira, de 41 anos, na noite da quinta-feira. O Doblò, de placas MMW-6343, pertencia a um policial civil, mas foi recentemente vendido. O alvo da polícia agora é o novo dono do veículo, que ainda está sendo procurado. “Hoje ninguém dorme. Vamos entrar a noite neste caso”, afirmou o delegado Roberto Andrade, um dos titulares da Delegacia de Homicídios e responsável por apurar o crime. Questionado se a morte do advogado tinha relação com os casos que investigava e, em especial, com o caso Anderson Miguel, o delegado disse que ainda é muito cedo para apontar um direcionamento. Antônio Carlos defendeu a ex-mulher de Miguel, Jane Alves, nas investigações da Polícia Federal acerca de fraudes em licitações no Estado, no governo Wilma de Faria. Apesar da designação de um delegado especial para a investigação do homicídio, a polícia tem dificuldades com relação às primeiras informações coletadas no local do crime. O Boletim de Ocorrência chegou à Especializada em Homicídios na manhã de ontem, com informações básicas sobre o assassinato que dizem respeito ao lugar onde aconteceu, à identificação da vítima e ao horário, num relato sobre o ocorrido.

O tenente Ian Styvenson, oficial do 9º Batalhão da Polícia Militar,  estava de serviço na quinta-feira, e foi o responsável pelo isolamento da área para a realização da perícia técnica. Mas parece que a coleta de provas não foi satisfatória. Já por volta das 2h30, quatro horas após o homicídio, a guarnição foi novamente acionada pelo Instituto Técnico-científico de Polícia (Itep) para um novo isolamento na cena do crime. A justificativa foi que a primeira perícia não foi feita de maneira adequada. A PM foi novamente ao Binos Bar, onde advogado foi assassinado, mas o estabelecimento estava fechado e não foi possível adentrar no banheiro, lugar em que foi encontrado o corpo, inviabilizando a nova perícia. Ontem pela manhã, a reportagem foi até o local e pôde ver que o banheiro havia sido lavado. Não havia mais manchas de sangue e todo o cenário havia sido desconfigurado. Foi depois dessas falhas que o trabalho dos policiais da Dehom começou. Algumas equipes da DP estiveram nas proximidades do Binos Bar para interrogar as testemunhas, mas não obtiveram muitas informações, dado o medo dos moradores.

ACUSADOS DE ENVOLVIMENTO NA MORTE DE PC FARIAS SÃO ABSOLVIDOS

Foram absolvidos ontem, sexta-feira (10) os quatro acusados de envolvimento na morte de Paulo César Farias, conhecido como PC Farias, e da namorada, Suzana Marcolino. Os policiais militares  Adeildo Costa dos Santos, Reinaldo Correia de Lima Filho, Josemar Faustino dos Santos e José Geraldo da Silva eram acusados, como seguranças de PC, de ao menos terem se omitido durante o crime, ocorrido em 1996, em Guaxuma (Alagoas).

Os jurados descartaram, no entanto, a tese da defesa de que Suzana teria matado PC e suicidado em seguida. Segundo avaliação do júri, os dois foram assassinados. A sentença foi lida pelo juiz Maurício Breda, da 8ª Vara Criminal de Maceió por volta das 21h30, após cinco dias de julgamento. Tesoureiro da campanha do ex-presidente Fernando Collor de Mello, PC Farias era apontado como uma das pessoas mais próximas do então presidente. Ele foi denunciado por sonegação fiscal, falsidade ideológica e enriquecimento ilícito. No dia 23 de de junho ambos foram mortos a tiros em um crime que permanece não esclarecido.