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quarta-feira, 22 de julho de 2020

APROVADO NA CÂMARA DOS DEPUTADOS RATEIO DOS PRECATÓRIOS DO FUNDEF

Precatório do Fundef Candeias - Posts | Facebook

Por meio de uma rede social, o deputado federal Fernando Rodolfo (PL/PE), comemorou a aprovação do rateio dos precatórios do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef), na Câmara dos Deputados, na quarta-feira (15). No vídeo, o parlamentar comemora a conquista dos professores e destaca que não se trata de um favor aos docentes, mas sim, de um direito.

“É com imensa alegria no coração que trago a vocês a notícia de que depois de muita luta, depois de um dia de muitas negociações, aqui em Brasília, conseguimos aprovar na Câmara dos Deputados a liberação do rateio dos precatórios do Fundef para vocês”, disse o deputado no vídeo. O parlamentar explicou ainda, que estava em pauta no Plenário virtual da Câmara dos Deputados, PL 1581/2020, de autoria do deputado Marcelo Ramos (PL/AM), que visa regulamentar o repasse de precatórios do governo federal. 

Conhecedor do projeto, o deputado Fernando Rodolfo, argumentou a importância do relator, deputado Fábio Trad (PSD/MS), incluir no texto os precatórios do Fundef. “Eu falei com o deputado Marcelo, que é meu amigo, e ele entendeu a necessidade de atender a causa e o direito dos professores ao rateio. Falei com ele para convencer o relator do projeto, deputado Fábio, a incluir no texto os precatórios do Fundef. E, para minha alegria, deu certo! Foi incluído e o texto foi aprovado”, conclui Rodolfo. Agora o texto segue para o Senado Federal, onde o deputado Fernando Rodolfo promete acompanhar de perto a tramitação. Após aprovação lá, segue para a sanção do presidente Jair Bolsonaro.

FONTE: BLOG PONTO DE VISTA

APOSENTADOS DO INSS VÃO PRECISAR ENVIAR SELFIE PARA MANTER BENEFÍCIO

Aposentados precisarão enviar 'selfie' ao INSS, entenda – Jornal ...

Já no próximo mês, o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) deve dar início a uma novidade. Para que os aposentados não precisem realizar prova de vida presencialmente em uma agência bancária, o instituto vai permitir o reconhecimento facial por meio do envio de selfie do beneficiário. A prova de vida é um procedimento anual obrigatório. Neste ano, para evitar que o aposentado seja infectado pelo novo coronavírus indo até as agências, ele deverá tirar uma foto de si próprio com a câmera do celular e submeter a selfie à verificação do sistema do INSS.

A iniciativa ainda se trata de um projeto-piloto que, no momento, apenas envolverá uma pequena parte dos aposentados, aproximadamente 550 mil beneficiários. Os planos do INSS em substituir o teste presencial da de prova por meios mais fáceis, não são de hoje. Desde o ano passado, também no mês de agosto, o instituto anunciou que estava testando a prova de vida por meio de biometria. Como os idosos fazem parte do grupo de risco da covid-19, ou seja, estão mais propensos a serem contaminados, o INSS propôs a prova de vida por selfie.

Análise das selfies
O INSS não ofereceu detalhes de como será o processo de análise das selfies dos aposentados, porém uma possibilidade é fazer comparações com fotos de documentos dos beneficiários, como da Carteira Nacional de Habilitação (CNH), que obrigatoriamente deve ser atualizada a cada três anos pelas pessoas que tem mais 65 anos de idade.

Uma outra alternativa seria possibilitar a apresentação dos aposentados por uma vez para fazer cadastro da imagem. A partir daí, o sistema vai conseguir fazer a prova de vida à distância, comparando a imagem cadastrada com a nova enviada pelo idoso. Mas o instituto ainda não confirmou essas possibilidades de testes.

MEC ADIA ABERTURA DAS INSCRIÇÕES DO FIES 2020.2

MEC divulga novas datas de inscrição no Fies 2020.2 - Metro 1

As inscrições para o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) referente à oferta de vagas do segundo semestre foram adiadas e um novo cronograma será divulgado em breve, segundo o Ministério da Educação (MEC) afirmou em nota. De acordo com o último calendário divulgado pela pasta, os interessados teriam até o dia 24 de julho para se candidatar ao processo seletivo.

O Fies aceita inscrições de candidatos que tenham feito alguma edição do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) a partir de 2010 e obtido uma média igual ou superior a 450 pontos na soma das provas objetivas e maior que zero na redação. Além disso, para participar do Fies é preciso ter renda familiar per capita máxima de três salários mínimos, já para o P-Fies, esse limite não pode ser maior que cinco salários mínimos.

DEPUTADOS APROVAM EXTENSÃO DA RECOMPOSIÇÃO DO FPM; MP SERÁ ANALISADA NO SENADO

Arte CNM

Com intensa atuação da Confederação Nacional de Municípios (CNM), os deputados aprovaram, nesta quarta-feira, 22 de julho, a extensão da complementação dos Fundos de Participação dos Municípios (FPM) e dos Estados (FPE). De acordo com o substitutitvo do deputado Hildo Rocha (MDB-MA) à Medida Provisória (MP) 938/2020, a União deverá garantir que os próximos repasses atinjam, no mínimo, os mesmos valores de 2019 enquanto os R$ 16 bilhões previstos no texto original da MP não esgotarem. Até o momento, já foram utilizados cerca de R$ 9,8 bilhões, estando disponíveis R$ 6,13 bilhões. A matéria segue para o Senado.

22072020 votacao fpm2

Essa é mais uma conquista municipalista no contexto da pandemia do novo coronavírus (Covid-19). Isso porque a recomposição dos fundos tem como objetivo minimizar os impactos nos cofres públicos com a desaceleração da economia e a queda na arrecadação. “Esse reforço financeiro é indispensável não só para ajudar nas ações emergenciais, mas para possibilitar ao gestor planejar e se organizar para os próximos meses. É uma conquista, mas não é dinheiro novo. E será importante para um encerramento de mandato com menos dificuldades”, adiantou o presidente da CNM, Glademir Aroldi. Durante a votação, o deputado Hildo Rocha ressaltou a importância da MP. "Essa medida provisória vem no sentido de  descentralizar o poder. Mais Brasil, menos Brasília, levando recursos às prefeituras. Boa parte dos Municípios, principalmente os menores, tem o Fundo de Participação dos Municípios como sua fonte de recursos”.

Histórico
A MP enviada pelo governo federal no início de abril estabelecia que a União deveria destinar até R$ 16 bilhões para complementar eventual queda de repasse dos fundos entre os meses de março a junho deste ano. Ainda de acordo com o texto original, as transferências, calculadas pela Secretaria do Tesouro Nacional (STN), estariam limitadas a R$ 4 bilhões por mês e R$ 16 bilhões nos quatro meses. 
As parcelas foram transferidas aos Entes municipais e estaduais até o 15º dia útil do mês posterior ao mês de variação, como auxílio financeiro. No dia 7 de julho, ocorreu o quarto e último repasse, mas, sem previsão de recuperação da economia e com os números alarmantes de casos e mortes pela Covid-19, os gestores locais pediram a extensão do auxílio. 

Desde junho, a CNM tem dialogado com os parlamentares e o Executivo, em reuniões com a Secretaria de Assuntos Federativos (Seaf) e o Ministério da Economia, sobre a relevância da medida. Assim que a MP foi apresentada, a CNM elaborou um perguntas e respostas sobre a complementação de março a junho para esclarecer os gestores.  A entidade vai continuar acompanhando as discussões no Senado e orientando as administrações municipais para contabilização e execução dos valores.

*Veja aqui informe com outras conquistas do movimento municipalista relativas aos impactos da pandemia

Por Amanda Maia/Agência CNM de Notícias 

CONFIRA AS REGRAS PARA FUNCIONAMENTO DE CENTROS COMERCIAIS NO RN

Centros Comerciais, shopping centers e Galerias, sem sistema de ar condicionado, já estão autorizados a retomarem suas atividades no Rio Grande do Norte, assim como estabelecimentos comerciais com tamanho superior a 600 m² e com "porta para a rua". Todos fazem parte da Fase 2, Fração 2, do Plano de Retomada Gradual da Atividade Econômica. As regras desta reabertura estão na Portaria conjunta nº 14/2020 editada pelo Gabinete Civil (GAC), Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) e Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico (Sedec), publicada pelo Governo do RN no Diário Oficial do Estado no dia 20 de julho de 2020.

O documento leva em consideração a estabilização da taxa de transmissibilidade da COVID-19, que alcançou a média de 0,99 nos últimos 15 dias e 0,95 na última semana, de acordo com o acompanhamento do Laboratório de Inovação Tecnológica em Saúde (LAIS), da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Mesmo com estes bons resultados, o Governo do RN lembra que a pandemia não acabou e tem conclamado trabalhadores, empresários e a sociedade de forma geral a continuar somando esforços e cumprindo as normas sanitárias e de proteção, especialmente para que não haja uma nova leva de contaminação como aconteceu em outros estados e países, o que ocasionaria um retrocesso neste processo de retomada.

*Os estabelecimentos e serviços autorizados a funcionar nesta fase deverão cumprir protocolos específicos, sob pena de interdição e multa. As medidas são:

I - para os centros comerciais, shopping centers e galerias, todos sem ar condicionado:

a)  criar comitês multidisciplinares para elaboração de planos de reabertura envolvendo todas as áreas do estabelecimento;

b)  elaborar campanhas de comunicação que transmitam segurança de forma efetiva e eficaz para os lojistas e consumidores;

c)  divulgar cartilhas entre lojistas, com orientações para que implementem distanciamento social dentro dos estabelecimentos;

d) fiscalizar o cumprimento do distanciamento social e utilização de máscaras pelos clientes, bem como dos demais protocolos sanitários;

e)  realizar constante limpeza dos caixas eletrônicos, especialmente dos teclados, e organizar o espaço de forma a não gerar aglomerações;

f)  nas áreas comuns, é proibida a disposição de mesas, cadeiras e bancos, inclusive nas praças de alimentação;

g)  restaurantes e lanchonetes que não possuírem salão próprio somente funcionarão em sistema de delivery e take away.

h)  restaurantes e lanchonetes deverão respeitar o protocolo específico previsto na Portaria nº 11/2020 – GAC/SESAP/SEDEC, de 13 de julho de 2020.

g) as lojas localizadas nos centros comerciais, shopping centers e galerias deverão obedecer aos protocolos específicos previstos artigo 2º, da Portaria nº 10/2020 – GAC/SESAP/SEDEC, de 13 de julho de 2020.

*A Portaria completa pode ser lida no endereço:

http://diariooficial.rn.gov.br/dei/dorn3/docview.aspx?id_jor=00000001&data=20200721&id_doc=689960

FUTEBOL: CBF DIVULGA TABELA DETALHADA DO CAMPEONATO BRASILEIRO DE 2020

A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) divulgou nesta quarta-feira (22) os detalhes das dez primeiras rodadas do Campeonato Brasileiro de 2020. A primeira rodada será disputada nos dias 8 e 9 de agosto, sábado e domingo, respectivamente. O jogo de abertura do Brasileirão será entre Fortaleza e Athletico-PR, na Arena Castelão, na capital cearense, no dia 8 de agosto, às 19h (horário de Brasília). O Flamengo, atual campeão, estreia no domingo (9), às 16h, contra o Atlético-MG, no Maracanã, no Rio de Janeiro (RJ). A CBF informou que a ordem dos confrontos de cada time foi mantida, de acordo com a decisão do Conselho Técnico, do dia 27 de fevereiro de 2020. A previsão de encerramento da competição é fevereiro de 2021.

Diante da pandemia do novo coronavírus (covid-19) e, por consequência,  das restrições sanitárias, os clubes concordaram em jogar fora de suas cidades ou estados de origem,  caso haja necessidade. Hoje (22), por exemplo, Internacional e Grêmio não poderiam receber partidas em Porto Alegre (RS), cuja prefeitura ainda não autorizou jogos de futebol. As alterações dos locais dos confrontos podem ser feitas até dez dias antes da data do jogo. Sobre os direitos de transmissão das partidas, tudo indica que haverá uma nova fase de disputas judiciais. 

Alguns clubes possuem contrato de transmissão com a Globo, outros com a Turner. Entretanto, está em vigor a Medida Provisória 984/2020, que dá ao clube mandante os direitos de transmissão das partidas. Em comunicado oficial, a CBF afirmou que a definição da transmissão dos jogos segue o ordenamento legal vigente no país. A entidade termina a nota dizendo que “a CBF não é signatária dos contratos individuais entre clubes e emissoras, cabendo à entidade o estrito cumprimento das determinações legais em vigor”.

Confira abaixo a primeira rodada do Campeonato Brasileiro. 

*Rodada 1

*Sábado, 8 de agosto
19 h – Fortaleza x Athletico – Arena Castelão
19h30min – Coritiba x Internacional – Estádio Couto Pereira
21 h – Sport x Ceará – Ilha do Retiro

*Domingo, 9 de agosto
11 h – Botafogo x Bahia – Estádio Nilton Santos
16 h – Flamengo x Atlético-MG – Maracanã
16 h – Santos x Red Bull Bragantino – Estádio Vila Belmiro
16 h – Goiás x São Paulo – a definir
19 h – Grêmio x Fluminense – Arena do Grêmio
19h45min – Palmeiras x Vasco – Allianz Parque

*Clique aqui para ver a tabela completa das dez primeiras rodadas.

IR 2020: RECEITA FEDERAL ABRE CONSULTAS AO 3º LOTE DE RESTITUIÇÃO NESTA SEXTA-FEIRA (24)

Seis dicas para aumentar restituição de Imposto de Renda

A Receita Federal informou que irá abrir nesta sexta-feira (24), às 9 horas, a consulta ao terceiro lote de restituição do Imposto de Renda 2020. Segundo informações do Fisco, cerca de 3.985.007 de contribuintes devem ser beneficiados neste terceiro lote, que deve totalizar R$ 5,7 bilhões em impostos restituídos à população. Os valores serão depositados uma semana depois da abertura da consulta, na sexta-feira, dia 31.

O contribuinte pode consultar se a sua declaração já foi processada por três canais diferentes: site oficial da Receita Federal; pelo telefone no número 146; ou por meio dos aplicativos do órgão disponível para smartphones e tablets. Tem imposto a restituir aquele contribuinte que, depois de todos os ajustes entre receitas e despesas, sofreu retenção na fonte maior do que o seu imposto devido. Basicamente, é o contribuinte que, ao longo do ano de exercício da declaração, pagou mais imposto do que deveria de acordo com sua faixa de renda.

*Confira o cronograma oficial de restituição em 2020:

LoteData
1º Lote29 de maio
2º Lote30 de junho
3º Lote31 de julho
4º Lote31 de agosto
5º Lote30 de setembro

*Contribuintes com prioridade legal
O resgate da restituição obedece alguns critérios. Idosos, a partir de 60 anos, pessoas com deficiência e professores, desde que a fonte principal de renda tenha sido o magistério, têm prioridade no recebimento.

Do valor total de R$ 5,7 bilhões que serão restituídos, cerca de R$ 2.056.423.308,19 referem-se ao quantitativo de contribuintes que têm prioridade legal na hora de receber a restituição, sendo 88.420 contribuintes idosos acima de 80 anos, 646.111 contribuintes entre 60 e 79 anos, 47.170 contribuintes com alguma deficiência física ou mental ou moléstia grave e 346.793 contribuintes cuja maior fonte de renda seja o magistério. Ainda, foram contemplados ainda 2.856.513 contribuintes não prioritários que entregaram a declaração até o dia 28 de março.

E se o contribuinte não sacar a restituição em um ano?
- A restituição ficará disponível no banco durante um ano. Passado esse período, sem movimentação, o dinheiro retorna aos cofres da Receita Federal. Caso isso aconteça, o contribuinte vai precisar requerer novamente a restituição.

O pagamento é solicitado por meio de formulário eletrônico “Pedido de Pagamento de Restituição”, na página de Consulta à Restituição e Situação da Declaração IRPF. No caso da impossibilidade de utilização do formulário eletrônico, o pedido poderá ser feito por meio do Pedido de Restituição ou de Ressarcimento. A restituição poderá ser requerida pelo contribuinte no prazo de cinco anos, contados a partir da data em que o valor foi encaminhado ao banco indicado originalmente.

VOTAÇÃO DA REFORMA DA PREVIDÊNCIA DO RN É ADIADA PELA QUARTA VEZ; GOVERNO BUSCA ACORDO

Sem a quantidade mínima de 15 deputados para a votação de um projeto de emenda à constituição, a Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte adiou pela quarta vez a votação da reforma da previdência estadual. Nesta quarta-feira (22), havia 12 parlamentares presentes na sessão virtual. Desde que a matéria foi colocada em pauta, os deputados aliados ao governo não registram presença, para evitar a votação. Sem pelo menos 13 parlamentares, sequer os projetos de lei que não precisam se quórum qualificado foram apreciados.

Embora o governo venha pedindo celeridade na aprovação da reforma, precisa de pelo menos 15 votos favoráveis (maioria qualificada) nos dois turnos de votação do projeto, para poder aprovar a lei. O governo conta com um grupo de 13 parlamentares, porém outro grupo, formado por 11 deputados de oposição de independentes, quer que a matéria seja votada apenas quando as sessões puderem ser realizadas de forma presencial. O governo alega que tem até o dia 31 de julho para aprovar o projeto de lei ou então irá perder os repasses de verbas vinculadas do governo federal. De acordo com portarias federais, o estado que, até o dia 31, não tiver realizado sua reforma, não vai receber recursos que a União repassa voluntariamente a estados e municípios, e vai ficar proibido de fazer empréstimos em bancos públicos federais.

Apesar disso, os deputados de oposição afirmam que as verbas são constitucionais e não podem ter o repasse interrompido por portaria governamental. Ainda de acordo com os parlamentares, outros estados conseguiram decisões judiciais favoráveis nesse sentido. Eles ainda argumentam que o governo e a própria Assembleia podem entrar na Justiça para garantir o direito. Se o prazo de 31 de julho for mantido, os deputados só teriam até esta semana para votar em primeiro turno, porque o regulamento prevê um prazo de cinco dias entre os dois turnos de votação. Porém, nesta terça-feira (21), o presidente da Assembleia, Ezequiel Ferreira (PSDB), afirmou que se os líderes de bancadas chegarem a um acordo, ambas as sessões poderiam acontecer em um mesmo dia. “A Câmara Federal fez isso”, justificou.

Governo busca negociação
Deputados de oposição afirmaram nesta quarta (22) que foram procurados pelo governo para negociar a votação da matéria, mas acusaram o governo de ser contraditório. Kelps Lima (Solidariedade) e José Dias (PSDB) afirmaram que o governo convidou os parlamentares para uma reunião presencial na Governadoria. Para eles, a atitude é contraditória, uma vez que o governo não quer votação presencial, por causa da pandemia, mas quer realizar a reunião presencial.

“Há um argumento público, legítimo, de um grupo de 11 deputados, que não quer votar a PEC em caráter online, mas quem não está dando presença e quem pauta a matéria não são os deputados de oposição. Não está pautando a matéria porque não tem quórum. Se não for votada até o dia 31, é porque não foi dada presença dos deputados que estão faltando. Se botar para votar amanhã, eu vou votar. Se vou votar contra ou a favor, vai ser uma decisão do nosso mandato. Não será por ausência dos 11 deputados”, disse Kelps Lima.

FUTEBOL: RESULTADOS DE ONTEM (21) E JOGOS DE HOJE (22)

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*RESULTADOS DOS JOGOS DESTA TERÇA 21/7
*COPA DO NORDESTE

Fortaleza 3 x 1 América-RN

*INGLÊS
Watford 0 x 4 Manchester City
Aston Villa 1 x 0 Arsenal

*ITALIANO
Atalanta 1 x 0 Bologna
Sassuolo 1 x 2 Milan

*PORTUGUÊS
Sporting 0 x 0 Vitória de Setúbal
Desportivo das Aves 0 x 4 Benfica

*JOGOS PROGRAMADOS PARA ESTA QUARTA-FEIRA 22/07

*Copa do Nordeste – 8ª Rodada
20:00 Sport x Confiança
20:00 ABC x CSA
20:00 CRB x Ceará
20:00 Bahia x Náutico
20:00 Botafogo-PB x Vitória
20:00 Ríver x Santa Cruz

*Campeonato Gaúcho – 4ª Rodada
15:00 Ypiranga x Esportivo
21:30 Internacional x Grêmio

*Campeonato Paranaense – Quartas de Final
18:00 FC Cascavel x Rio Branco-PR
20:00 Operário-PR x Cianorte

*Campeonato Paraibano – 9ª Rodada
20:15 CSP x Sport-PB

*Campeonato Paulista – 11ª Rodada
16:30 Ituano x Ferroviária
19:15 Ponte Preta x Novorizontino
19:15 Santos x Santo André
21:30 Corinthians x Palmeiras

*Campeonato Inglês – 37ª Rodada
14:00 Manchester United x West Ham
16:15 Liverpool x Chelsea

*Campeonato Italiano – 35ª Rodada
14:30 Parma x Napoli
16:45 Torino x Verona
16:45 Internazionale x Fiorentina
16:45 Lecce x Brescia
16:45 Sampdoria x Genoa
16:45 Spal x Roma

SINTE/RN CONVOCA A CATEGORIA MAIS UMA VEZ PARA BARRAR A VOTAÇÃO DA REFORMA ESTADUAL DA PREVIDÊNCIA

O Governo do RN tem tentado aprovar a reforma da Previdência na Assembleia Legislativa. Mas, o SINTE/RN e outras entidades que compõem o Fórum dos Servidores têm tentado parar a votação da PEC da Reforma na AL. Nessa terça-feira (21/07), a votação foi adiada pela segunda vez por falta de quórum. Com isso, o Sindicato volta a convocar a categoria para que envie mensagens aos deputados solicitando a não tramitação da reforma em tempos de pandemia.

Os trabalhadores e trabalhadoras em educação podem enviar o pedido aos deputados/as estaduais/as clicando AQUI. Além disso, um abaixo-assinado também foi criado para angariar adeptos/as na luta contra a votação da reforma de forma virtual e sem a participação popular. Confira e participe do abaixo-assinado AQUI.

PROJETO DE REFORMA DA PREVIDÊNCIA TRAMITA NA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA

A proposta de reforma da Previdência do Governo do RN chegou na AL em fevereiro e prevê aumento da alíquota previdenciária para todo o funcionalismo, variando de 12% a 16%. A reforma também inclui aposentados/as e pensionistas que ganham a partir de R$3.050,00 na lista dos/as servidores/as que terão descontos em folha, o que significa a diminuição de salários.

Enquanto a Reforma é pautada na Assembleia Legislativa, servidores/as enfrentam diversas negações de direitos. Aposentados/as esperam pelo pagamento de duas folhas salariais (dezembro e 13º de 2018) deixadas pela gestão passada e mantidas sem pagamento pelo Governo atual. Por sua vez, os/as funcionários/as enfrentam 10 anos de arrocho salarial e seguem sem perspectiva de receber qualquer reajuste. O SINTE é contra o aumento do desconto previdenciário e se opõe a taxação dos aposentados e pensionistas.

EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTES:CÂMARA APROVA PEC DO NOVO FUNDEB EM 2º TURNO E AMPLIA VERBA FEDERAL NA EDUCAÇÃO BÁSICA

Câmara aprova PEC do novo Fundeb em 2º turno e amplia verba ...

A Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (21), em dois turnos, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 15/15, que torna permanente o Fundo de Desenvolvimento e Valorização dos Profissionais de Educação (Fundeb) e eleva a participação da União no financiamento da educação infantil e dos ensinos fundamental e médio. O texto-base da proposta foi aprovado em segundo turno por 492 votos a 6, além de 1 abstenção. Pouco antes, no primeiro turno, o placar da votação foi de 499 votos a 7. A PEC seguirá para o Senado. “Milhares de jovens estão fora da escola, não têm trabalho e não acreditam que essa escola pode melhorar a sua vida”, lamentou a relatora, deputada Professora Dorinha Seabra Rezende (DEM-TO). O novo texto, segundo ela, busca reduzir essa desigualdade. 

“Não tem sentido uma criança ter R$ 19 mil de custo por ano e outra que não chega a R$ 2 mil em vários municípios brasileiros. Não é esse o País que nós queremos.” Ela ressaltou ainda que a aprovação do parecer só possível graças ao diálogo e ao empenho dos deputados e vai assegurar, “de maneira especial, num País que tem hoje 6,5 milhões crianças fora na escola, que a educação infantil, pela primeira vez, terá prioridade, e prioridade se faz com financiamento, com recursos, com investimentos.”

Aumento gradativo
Segundo o parecer de Professora Dorinha Seabra Rezende (DEM-TO), a contribuição da União para o Fundeb crescerá de forma gradativa de 2021 a 2026, de forma a substituir o modelo cuja vigência acaba em dezembro. 
Nos próximos seis anos, a parcela da União deverá passar dos atuais 10% para 23% do total do Fundeb, por meio de acréscimos anuais. Assim, em 2021 começará com 12%; passando para 15% em 2022; 17% em 2023; 19% em 2024; 21% em 2025; e 23% em 2026.

Os valores colocados pelo governo federal continuarão a ser distribuídos para os entes federativos que não alcançarem o valor anual mínimo aplicado por aluno na educação. Da mesma forma, o fundo continuará recebendo o equivalente a 20% dos impostos municipais e estaduais e das transferências constitucionais de parte dos tributos federais. Em 2019, o Fundeb distribuiu R$ 156,3 bilhões para a rede pública. Atualmente, o fundo garante dois terços dos recursos que os municípios investem em educação. Os repasses da União, que representam 10% do fundo, não entram no teto de gastos (Emenda Constitucional 95/16).

Desigualdades regionais
Dos 13 pontos percentuais a mais que a União deverá colocar no Fundeb, 10,5 pontos deverão complementar cada rede de ensino municipal, distrital ou estadual sempre que o valor anual total por aluno (VAAT) não atingir o mínimo definido nacionalmente. A intenção é diminuir desigualdades regionais no recebimento do apoio. 
Após acordo com o governo, pelo menos metade do dinheiro deverá ser destinado à educação básica ‒ se for o caso, inclusive para escolas comunitárias, confessionais ou filantrópicas. Segundo a relatora, a medida terá grande impacto, já que a educação infantil concentra a maior demanda não atendida pela rede pública no País.

Além do montante colocado por estados e municípios no Fundeb, o cálculo do VAAT deverá levar em conta os outros recursos direcionados à educação, as cotas estaduais e municipais de arrecadação do salário-educação e o complemento da União segundo os critérios atuais (valor anual por aluno). Lei futura deverá definir vários detalhes sobre o Fundeb, inclusive o cálculo do VAAT, para o qual a PEC já define parâmetros. 

Outra regra determina que, no mínimo, 70% dos recursos extras poderão pagar salários dos profissionais da educação ‒ hoje, esse piso é de 60% e só beneficia professores ‒, e pelo menos 15% terão de custear investimentos nas escolas. Ainda em relação aos professores, uma lei específica definirá o piso salarial nacional para a educação básica pública. A partir da vigência da futura emenda constitucional, fica explícito que o dinheiro do Fundeb não poderá ser usado para pagar aposentadorias e pensões.

Gestão e qualidade
Os outros 2,5 pontos percentuais que a União deverá colocar a mais no Fundeb serão distribuídos às redes públicas que cumprirem requisitos de melhoria na gestão previstos em lei e atingirem indicadores de aprendizagem com redução das desigualdades, nos termos do sistema nacional de avaliação da educação básica. 
Entretanto, conforme o texto aprovado, essa parte do repasse extra da União começará apenas em 2023 (no equivalente a 0,75 ponto), será ampliada ano a ano e atingirá a integralidade dos 2,5 pontos a partir de 2026.

Os entes federativos deverão usar os recursos do Fundeb exclusivamente em sua atuação prioritária definida na Constituição: os municípios cuidam da educação infantil e do ensino fundamental; e os estados, do ensino fundamental e médio. Assim, o dinheiro não poderá ser aplicado, por exemplo, em universidades. Para cumprirem o montante mínimo de 25% dos impostos investidos anualmente em educação, também conforme a Constituição, estados e municípios poderão contar somente com 30% do total repassado pela União. 

Nenhum ente federativo poderá reter os repasses vinculados ao Fundeb, sob pena de crime de responsabilidade. Em relação aos tributos de estados e municípios que compõem as fontes do Fundeb, foi aprovado destaque, apresentado por nove partidos, que alterou o parecer da deputada Professora Dorinha. Assim, continuam de fora os recursos oriundos da compensação da União pela desoneração das exportações prevista na Lei Kandir (Lei Complementar 87/96).

Regulamentação
A lei que regulamentará o novo Fundeb deverá levar em conta as metas do plano nacional de educação; o valor anual por aluno investido em cada etapa e modalidade; a transparência e o controle social dos fundos; e o conteúdo e a periodicidade da avaliação dos indicadores de qualidade.

Esse regulamento definirá ponderações relativas ao nível socioeconômico dos estudantes e à disponibilidade de recursos vinculados à educação e o potencial de arrecadação de cada ente federativo.

Quanto ao padrão mínimo de qualidade do ensino, a referência será o custo aluno qualidade, constante no Plano Nacional de Educação (Lei 13.005/14), com o objetivo de encontrar o financiamento necessário por estudante para a melhoria da qualidade da educação no Brasil.

Câmara aprova PEC do novo Fundeb em 2º turno e amplia verba ...

Dados centralizados
O substitutivo da deputada Professora Dorinha determina a centralização dos dados contábeis, orçamentários e fiscais da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios. O objetivo é garantir a rastreabilidade e a comparação dos dados para divulgá-los ao público. 
No caso de uma reforma tributária, o texto prevê que deve ser garantida, em cada exercício financeiro, a aplicação dos montantes mínimos em educação por estados, municípios e União equivalentes à média aritmética dos últimos três anos, independentemente da extinção ou substituição de tributos.

Uma lei deverá regulamentar a fiscalização, a avaliação e o controle das despesas com educação nas esferas estadual, distrital e municipal. A partir da publicação da futura emenda constitucional, os estados terão dois anos para vincular parte dos repasses do ICMS para os municípios a indicadores de melhoria nos resultados de aprendizagem e de aumento da equidade.

Atualmente, os estados repassam parte do ICMS arrecadado (25%) às cidades. A PEC diminui o total repassado proporcionalmente às operações realizadas no território de cada município e aumenta o mesmo tanto no repasse que nova lei estadual deverá vincular às melhorias na educação.

Princípios
No artigo da Constituição que define os princípios do ensino, a PEC inclui a garantia do direito à educação e à aprendizagem ao longo da vida.​

Fonte: Agência Câmara de Notícias

A BOA DO DIA...

*APROVAÇÃO DO NOVO FUNDEB

terça-feira, 21 de julho de 2020

FUNDEB: CÂMARA APROVA, EM 1º TURNO, TEXTO-BASE COM 23% DE PARTICIPAÇÃO DA UNIÃO ATÉ 2026

A Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (21), em primeiro turno, o texto-base da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que renova o Fundeb – fundo que financia a educação básica – e amplia gradualmente a participação da União, até o patamar de 23% a partir de 2026.

A proposta foi aprovada por 499 votos favoráveis e 7 contrários. Por se tratar de uma alteração constitucional, eram necessários pelo menos 308 votos a favor da matéria.

Participação da União
Hoje, a União complementa o Fundeb com 10% adicionais sobre o valor total arrecadado por estados e municípios. O Congresso defende aumentar esse percentual, mas a discussão sobre os números e a progressão desse aumento é um dos principais entraves à aprovação do novo cálculo.

Pela PEC aprovada, a participação federal no fundo crescerá da seguinte forma:

· 12% em 2021;

· 15% em 2022;

· 17% em 2023;

· 19% em 2024;

· 21% em 2025;

· 23% de 2026 em diante.

O que é o Fundeb
O texto aprovado prevê ainda que cerca de 5 pontos percentuais da participação da União sejam destinados para educação infantil, que são as creches para crianças de 0 a 5 anos. Em caso de falta de vagas na rede pública, o dinheiro poderá ser repassado a instituições privadas sem fins lucrativos.--

Articulação
Nos últimos dias, a relatora da PEC, deputada Dorinha Seabra (DEM-TO), fez algumas mudanças no seu parecer para atender o governo federal e, assim, evitar a desidratação de outros pontos do projeto que o Executivo articulava para mexer.

Às vésperas da votação, o Palácio do Planalto chegou a enviar a alguns líderes uma proposta alternativa que previa a inclusão de um dispositivo para destinar parte dos 20% repassados pela União ao fundo à transferência direta de renda para famílias com crianças em idade escolar. A intenção era que os recursos viessem a compor o Renda Brasil, programa em estudo que deve substituir o Bolsa Família. No entanto, a articulação do governo federal, com o apoio de partidos do Centrão, base aliada no Congresso, gerou intensa repercussão negativa entre educadores e parlamentares, e o governo acabou recuando e concordando com a destinação de uma parte especificamente para a educação básica.

Salários
A PEC estabelece que pelo menos 70% do Fundeb seja usado para o pagamento de salários de profissionais da educação. Hoje, a regra estipula um percentual mais baixo, de 60%, e apenas com salários de professores.

Para atender o governo, que defendia um percentual para investimentos, a relatora incluiu na PEC a previsão de que, do acréscimo na participação da União, 15% terão que ser destinados para investimentos (veja mais detalhes abaixo). A proposta proíbe ainda o uso dos recursos do Fundeb para pagamento de aposentadorias e pensões. Na sua articulação, o governo tentou retirar esse ponto, mas não conseguiu.

Modelo híbrido de distribuição
O texto prevê um modelo "híbrido" de distribuição dos recursos federais, mantendo a atual complementação da União a estados que não atingirem o valor mínimo por aluno, mas também contemplando as redes públicas municipais.

Segundo a relatora, essa é uma tentativa de corrigir distorções do modelo atual. Com a modalidade vigente, a União faz o repasse aos fundos estaduais com menores valores por estudantes, e não diretamente para as prefeituras. Isso faz com que, por exemplo, cidades mais ricas em estados pobres recebam o reforço do governo federal, mas municípios vulneráveis em estados ricos deixem de ganhar o auxílio.

A distribuição dos 23% de complementação da União no fundo, após seis anos, será dividida em três. Ficará assim:

·10 pontos percentuais seguirão as regras atuais de distribuição, para os estados mais pobres que recebem o complemento da União para atingirem o padrão mínimo.

·10,5 pontos percentuais serão distribuídos para redes públicas de ensino municipal, estadual ou distrital que não atingirem o valor anual total por aluno (VAAT), parâmetro de distribuição criado com base na capacidade de financiamento das redes de ensino. É neste montante que haverá uma trava para investimentos de 15%.

·2,5 pontos percentuais serão distribuídos com base na evolução dos indicadores de atendimento e melhoria da aprendizagem com redução das desigualdades.

Custo-aluno
A PEC também inclui um artigo na Constituição para prever que o padrão mínimo de qualidade do ensino garantido pela União por meio de assistência a estados e municípios deve ter como referência o custo aluno qualidade (CAQ). 

O CAQ é um parâmetro de financiamento educacional previsto no Plano Nacional de Educação (PNE) que define qual deve ser o investimento por aluno para garantir a qualidade na educação. O PNE foi aprovado em 2014 mas, passados seis dos dez anos previstos para o cumprimento das metas, o Ministério da Educação e o Conselho Nacional de Educação (CNE) ainda não estabeleceram a fórmula de cálculo ou o valor para o CAQ.

*PLACAR

*QUÓRUM: 506

*SIM: 499

*NÃO: 7

*ABST.: 0

INSCRIÇÕES PARA O FIES DO 2º SEMESTRE DE 2020 SERÃO DE 28 A 31 DE JULHO

Fies 2020.2: A forma de se inscrever mudou, veja como e o período

As inscrições para o processo seletivo do 2º semestre de 2020 do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), previstas para iniciarem nesta terça-feira, 21, foram adiadas para o período de 28 a 31 de julho. A alteração se deu após o Ministério da Educação (MEC) identificar inconsistências no processamento da distribuição das vagas ofertadas pelas instituições de ensino superior.

Com isso, os estudantes terão direito de escolha entre as vagas ofertadas por todas as instituições de ensino superior que aderiram ao processo seletivo do 2º semestre do Fies. Dessa maneira, o MEC assegurará a participação de todas as instituições que aderiram ao Fies, garantindo a lisura e a transparência do processo seletivo.

DIVULGADO RESULTADO DA 1ª CHAMADA DO PROUNI PARA O 2º SEMESTRE DE 2020

ProUni 2020: confira o resultado - Brasil Escola
*2º PROCESSO SELETIVO DE2020

*Inscrições de 14 a 17 de julho de 2020.

Ver resultadoVer meu resultado e minha inscrição.
Lista selecionadosConsultar a lista dos candidatos pré-selecionados.

AUXÍLIO EMERGENCIAL: CAIXA SUSPENDE ‘CENTENAS DE MILHARES’ DE CONTAS DIGITAIS POR SUSPEITA DE FRAUDE

Auxílio Emergencial: Caixa suspendeu 'centenas de milhares' de ...

O presidente da Caixa Econômica Federal (CEF), Pedro Guimarães, afirmou nesta terça-feira (21) que ‘centenas de milhares’ de contas poupança digital do banco, movimentadas pelo Caixa Tem e usadas para o crédito do Auxílio Emergencial, foram suspensas por suspeita de fraude. “Todos os bloqueios são suspeita de fraude”, afirmou Guimarães em entrevista ao portal InfoMoney. “Suspendemos centenas de milhares de contas sim, e nesse momento as pessoas podem pedir o desbloqueio”.

De acordo com o executivo, as pessoas que tiveram a conta bloqueada terão que comparecer a uma agência da Caixa e comprovar sua identidade. “Quando a pessoa vai à agência e mostra que é ela mesma, nós liberamos rapidamente. Se ela não for, ficará sim bloqueado, porque essa questão de fraude nesse momento de pandemia é inaceitável”, disse. Guimarães apontou que a origem de fraude se deu no início dos cadastramentos do Auxílio Emergencial. 

De acordo com ele, como muitas pessoas não possuíam celular, a Caixa permitiu que um celular abrisse mais de uma conta, o que foi o “cerne da fraude”. “Temos as provas de que a grande maioria foram utilizadas por hackers. Mas algumas pessoas são pessoas honestas que foram penalizadas”, afirmou. Ele apontou, no entanto, que os responsáveis já foram identificados, “e rapidamente serão penalizados”. O G1 questionou a Caixa sobre o número exato de contas bloqueadas por suspeita de fraude e sobre os procedimentos para desbloqueio, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.

Reclamações
Beneficiários do Auxílio Emergencial e do saque emergencial do FGTS estão relatando dificuldades para acessar os recursos por meio do aplicativo Caixa Tem. Nas redes sociais, há relatos de pessoas que não estão conseguindo acessar o Caixa Tem, seja para usar o dinheiro do auxílio emergencial ou do FGTS, seja para acessar o saldo, e falam ainda da demora para concluir uma simples transação de compra usando o próprio app. E que a fila virtual de acesso persiste.

Volume grande de acessos
Na segunda-feira (20), a Caixa informou ao G1 que, devido ao grande volume de acessos simultâneos nesta segunda-feira com o pagamento do Fundo de Garantia para os nascidos em abril, o aplicativo FGTS apresentou intermitência no início da manhã, mas já voltou a ficar estável. “Os recursos disponíveis aos trabalhadores com direito ao saque emergencial de até R$ 1.045 seguiram podendo ser consultados normalmente no aplicativo Caixa Tem e no site fgts.caixa.gov.br”, afirmou em nota. O banco afirma que tem feito melhorias contínuas no Caixa Tem, otimizando soluções e infraestrutura para melhor atender a todos os brasileiros, e que houve diminuição no tempo médio de espera virtual para acessar o aplicativo para cerca de 5 minutos. Caso o usuário não consiga visualizar o saldo de sua conta, a orientação é procurar uma agência da Caixa para atualização cadastral.

O app Caixa Tem foi criado para os beneficiários do Auxílio Emergencial sem conta em banco poderem ter o pagamento do benefício, por meio da poupança social digital. Depois o acesso foi estendido para todos os beneficiários, mesmo aqueles com conta bancária, para que pudessem receber o Auxílio em um primeiro momento, para fazer compras e pagamentos, até o saque ser autorizado. Os problemas relatados com o aplicativo Caixa Tem começaram ainda no mês passado, quando a Caixa Econômica Federal incluiu o pagamento do FGTS no app que dá acesso ao uso da poupança social digital.

Atualização
o último dia 7, a Caixa Econômica Federal anunciou uma atualização no aplicativo Caixa TEM para corrigir falhas na ferramenta. O banco afirmou à época que havia aumentado para 72 horas o período de sessão do aplicativo nesta nova atualização, o que fez com que o usuário não precisasse entrar novamente na fila de acesso para uma nova operação.

CONGRESSO RECEBE PRIMEIRA PARTE DA REFORMA TRIBUTÁRIA DO GOVERNO

Após entrega da proposta de reforma tributária do governo federal, o presidente do Senado Federal, senador Davi Alcolumbre (DEM-AP), concede entrevista coletiva.   Participam:  senador Roberto Rocha (PSDB-MA);  presidente da Câmara dos Deputados, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ);  presidente do Senado Federal, senador Davi Alcolumbre (DEM-AP) ministro da Economia, Paulo Guedes;  ministro da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos.   Foto: Pedro França/Agência Senado

O ministro da Economia, Paulo Guedes, entregou ao Congresso Nacional nesta terça-feira (21) o primeiro texto do governo federal destinado à reforma do sistema tributário. A proposta institui a Contribuição Social sobre Operações com Bens e Serviços (CBS), imposto que substituirá o PIS/Pasep e a Cofins. Guedes entregou o projeto em mãos aos presidentes do Senado, Davi Alcolumbre, e da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia. Ele será incorporado à tramitação das duas iniciativas que já estão em andamento (PEC 45/2019, da Câmara, e PEC 110/2019, do Senado).

A proposta do governo é que a CBS seja um imposto não-cumulativo, ao contrário do PIS/Pasep e da Cofins. Atualmente, esses tributos — que incidem sobre receitas e faturamentos de empresas — são, na maioria dos casos, cumulativos, o que significa que eles incidem sobre o valor total em todas as etapas da cadeia de produção ou de comercialização, inclusive sobre o próprio pagamento do tributo na etapa anterior. Já um tributo não-cumulativo incide apenas sobre o valor agregado de cada etapa. Na prática, essa característica é operacionalizada através de um sistema de créditos e débitos tributários que compensa as diferenças registradas na documentação fiscal. A CBS terá uma alíquota única de 12% e terá como base de cálculo a receita bruta das empresas.

Primeira parte
Guedes destacou que a proposta da CBS é apenas a primeira parte da contribuição do governo para a reforma tributária, e que eventualmente serão enviados novos textos sobre outros tipos de impostos. A ideia é oferecer ao Congresso projetos de lei simples cujo conteúdo possa ser acoplado às PECs já existentes durante as discussões. Além do PIS/Pasep e da Cofins, Guedes antecipou que o governo sugerirá mudanças no Imposto de Renda (IR) e no Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), além de uma proposta para a tributação de dividendos. O ministro não mencionou a criação de um imposto sobre movimentações financeiras, tema que não é bem recebido pelos parlamentares.

Guedes também defendeu um modelo dual de tributação sobre valor agregado: parte na esfera federal, com a nova CBS, e parte nos estados e municípios, com reformulação do ICMS (estadual) e o ISS (municipal). Ele destacou que os parlamentares devem sugerir mudanças sobre esses dois impostos.

— Cabe ao Congresso legislar as relações entre os entes federativos. Eu não posso invadir os territórios dos prefeitos e governadores. Nosso apoio é total ao acoplamento desses impostos.

Colaboração
O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, afirmou que a chegada do governo às discussões da reforma tributária é uma “data histórica” para o país, porque simboliza a união entre o Executivo e o Legislativo para solucionar um problema “que aflige todos os brasileiros”.

— Sempre pregamos que era fundamental termos uma reforma tributária que representasse os desejos do governo e do Congresso e o anseio histórico dos brasileiros. Um emaranhado de legislações, portarias e resoluções complicam vida de investidores. Teremos a oportunidade de construir um novo ambiente, propicio para o desenvolvimento. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia, pediu aos críticos da reforma que procurem entender o texto e seus objetivos e discutam-no “com base no que está redigido". Ele também garantiu que a proposta do governo tem “muita convergência” com as PECs formuladas pelo Congresso.

— Independente do que vai ser aprovado, o importante é que possamos avançar em conjunto numa reforma que dê segurança jurídica para o setor produtivo investir no Brasil e gerar emprego e renda.

Comissão mista
A chegada do texto do governo abre caminho para o avanço da reforma tributária no Congresso. A comissão mista que trata do assunto teve suas atividades interrompidas devido à pandemia da covid-19 e ainda não tem data para retornar.

Fonte: Agência Senado

COM INVESTIMENTO DE R$ 20 MI, PROJETO QUER TRANSFORMAR ACARI/RN NA CIDADE DA MODA

O prefeito municipal de Acari, Isaias Cabral assinou na manhã desta terça-feira (21) o contrato com a Caixa Econômica Federal no valor de R$ 20 milhões, um investimento em parceria com o Governo Federal através do Ministério do Desenvolvimento Regional que possibilita a implantação do projeto “Acari, Cidade da Moda”. Por meio do projeto, será construído em Acari um centro de educação, produção, comercialização e eventos da indústria do vestuário com eixos de atuação definidos em infraestrutura para produção, comercialização de produtos, eventos de interesse do segmento industrial e da Região, e inteligência e qualificação no segmento de confecções, chapelaria e bonelaria.

De acordo com o prefeito Isaias Cabral, o investimento representa um grande avanço para impulsionar o desenvolvimento do município. "Esse projeto é um grande avanço para o aquecimento da economia local pelos empregos que serão gerados, bem como pelas novas oportunidades para os lojistas de Acari, especialmente no segmento têxtil. O 'Cidade da Moda' é um equipamento que consolidará o Pró-Sertão, projeto apoiado diretamente pelo Ministro Rogério Marinho, que se soma às oficinas de costura já existentes e à construção da unidade industrial de corte de tecido em Parelhas”, disse o prefeito. Ele afirmou ainda que o Seridó irá se consolidar como o polo de confecções do Rio Grande do Norte e Acari terá um protagonismo importante. “O ‘Acari, cidade da moda’, com o apoio de todos, será nos próximos anos um marco histórico de desenvolvimento da nossa cidade. Vamos todos abraçar esta nova causa da cidade e fazê-la efetiva da melhor forma possível, tanto agora na elaboração dos projetos, quanto, em breve futuro, com a consolidação da iniciativa,” concluiu.

Fonte: Portal Grande Ponto

ALRN: COMISSÃO APROVA PROIBIÇÃO FOGOS DE ARTIFÍCIO COM ESTOUROS E ESTAMPIDOS NO ESTADO

Os transtornos causados pelos ruídos provenientes de fogos de artifício poderão acabar no estado do RN. Nesta terça-feira (21), a Comissão de Defesa do Consumidor, Meio Ambiente e Interior da Assembleia Legislativa do RN (ALRN), aprovou projeto de lei que proíbe a comercialização e manuseio desses artefatos no estado. A matéria segue para votação em plenário, frisa informação da assessoria de imprensa da ALRN. A proposta, que é de autoria do deputado Sandro Pimentel (PSOL), foi justificada pelos transtornos causados à população e aos animais com as explosões de fogos de artifício.

Segundo o deputado, os problemas afetam com mais gravidades pessoas com comorbidades, transtorno de espectro autista, idosos e bebês, que podem ter a saúde gravemente afetada pelos ruídos. Contudo, destaca o proponente, animais de estimação também são gravemente prejudicados, pois ficam muito agitados durante as explosões e podem ter complicações de saúde, além do transtorno causado aos seus cuidadores.