Representantes do Executivo, Ministério Público e Tribunal de Justiça devem se reunir com os deputados da Assembleia Legislativa visando desatarem o nó que virou o Orçamento Geral do Estado (OGE) para 2013. A matéria, que encontra-se atualmente em tramitação na Comissão de Finanças e Fiscalização (CFF), é motivo de duelo entre os três Poderes, que divergem quanto à fatia destinada a cada um.
Os parlamentares programavam uma audiência pública para discutir o assunto, mas segundo o deputado Tomba Farias (PSB), da CFF, ficou definido que é mais plausível a realização de reuniões menores para debaterem detalhadamente sobre os impasses. "Nós vamos nos reunir com MP, TJ e Governo e ver os pleitos possíveis de serem atendidos". Na elaboração da peça orçamentária, a receita assume papel principal, fixando a execução da despesa pública. De acordo com o texto do orçamento, foram observados, além das normas legais e dos critérios técnicos exigidos pelo art. 12 da Lei Complementar Federal n.º 101/00, a expectativa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 4,30%, a meta de inflação de 5%, o esforço fiscal de 1%, entre outros fatores.
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