DIRIGENTES ARTICULANDO O SEGUNDO TURNO EM NATAL
O Partido dos Trabalhadores deve anunciar hoje se apoia o candidato do
PDT, Carlos Eduardo Alves, ou se optará pela neutralidade no segundo turno da
eleição de Natal. Como até agora não há manifestações internas em favor do nome
de Hermano Morais - segundo dirigentes, filiados e militantes ouvidos pela
TRIBUNA DO NORTE - uma possível aliança com os peemedebistas dificilmente será
posta em pauta durante a reunião do diretório municipal que ocorrerá às 18h, no
Hotel Monza. Esse encontro servirá para oficializar uma decisão já praticamente
consensualizada na última terça-feira (9), quando a executiva municipal
sinalizou pela inviabilidade de uma "ideal abstenção" e pelo acerto
no voto crítico ao ex-prefeito do PDT.
Se por um lado, se mostram reticentes em comentar abertamente os rumos
da legenda no segundo turno, os petistas parecem não temer interferências da
cúpula nacional. "Essa possibilidade é zero", assegurou o presidente
municipal do PT de Natal, Carlos Araújo. Indagado sobre afirmações da imprensa
nacional de que um impasse foi gerado no apoio do PMDB ao petista Fernando
Haddad, em São Paulo, motivado também pela postura do diretório natalense, o
deputado Fernando Mineiro foi categórico: "São Paulo não trará nenhum
desdobramento aqui. Estamos tranquilos, até porque os próprios nomes do PMDB,
como o deputado Henrique, o candidato Hermano, estão todos dizendo que não tem
pressão nacional", assinalou o parlamentar.
Ontem, o ministro da Previdência, Garibaldi Alves, e o deputado Henrique Alves, garantiram que não há motivo para preocupação dos petistas quanto à interferência dos peemedebistas de Brasília e de São Paulo. "Nós esperamos o apoio a Hermano, mas isso deve se dar por meio das instâncias locais", assinalou Garibaldi. Ele defende que a afinidade construída entre ambas as legendas nacionalmente se desdobre na eleição municipal de Natal. "Esperamos por eles", disse o ministro. O vereador eleito Hugo Manso destacou que há uma pressão das bases petistas para que não se vincule o nome de Mineiro e do partido a nenhum dos dois candidatos. Mas se adiantou em dizer que essa tese perde força na medida em que "é preciso ter lado na hora de decidir o futuro da cidade. Até ontem, havia um movimento dos principais líderes para pôr fim ao sentimento de abstenção de grande parte dos petistas.
Ontem, o ministro da Previdência, Garibaldi Alves, e o deputado Henrique Alves, garantiram que não há motivo para preocupação dos petistas quanto à interferência dos peemedebistas de Brasília e de São Paulo. "Nós esperamos o apoio a Hermano, mas isso deve se dar por meio das instâncias locais", assinalou Garibaldi. Ele defende que a afinidade construída entre ambas as legendas nacionalmente se desdobre na eleição municipal de Natal. "Esperamos por eles", disse o ministro. O vereador eleito Hugo Manso destacou que há uma pressão das bases petistas para que não se vincule o nome de Mineiro e do partido a nenhum dos dois candidatos. Mas se adiantou em dizer que essa tese perde força na medida em que "é preciso ter lado na hora de decidir o futuro da cidade. Até ontem, havia um movimento dos principais líderes para pôr fim ao sentimento de abstenção de grande parte dos petistas.
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