No ano em que as discussões parlamentares foram
pautadas pelo chamado “calendário Maia” de votações, em referência ao
presidente da Câmara, o Congresso Nacional conseguiu aprovar uma verdadeira
reforma no setor previdenciário com a criação do Fundo de Previdência do Setor
Público (Funpresp).
Com a mudança, que começa a ser aplicada a partir
de fevereiro, o funcionalismo passou a ter regras mais parecidas com as do
INSS, com efeitos em até 30 anos na redução do déficit do Regime Próprio de
Previdência do Servidor (RPPS). Em contrapartida, Congresso fracassou, mais uma
vez, na tentativa de votar o fim do fator previdenciário. Segundo O Globo, o
Palácio do Planalto impediu a votação e, com isso, engavetou a criação de um
novo sistema para o setor privado, ou seja, para o pagamento das aposentadorias
do INSS.
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