A
Justiça do Rio Grande do Norte determinou a prisão preventiva do empresário
Alexandre Furtado Paes, marido da fisiculturista Fabiana Caggiano Paes, que
morreu no dia 2 de janeiro deste ano. O laudo do Instituto Técnico-Científico
de Polícia (Itep) divulgado na quarta-feira passada (23) apontou que Fabiana
foi morta por asfixia. O processo 0103047-04.2013.8.20.0001, dado como "sigiloso",
segundo o site oficial do Tribunal de Justiça do RN, traz o assunto como
"homícidio simples". A determinação da prisão preventiva ocorreu na
sexta-feira passada (25). Alexandre Furtado Paes se encontra na cidade de
Osasco-SP, onde mora, e ainda não há informações de se a polícia da região
realizou a prisão do empresário.
O delegado responsável pelas investigações do caso,
Franklin Albuquerque, relatou por telefone que a mudança de planos ao pedir a
prisão preventiva de Alexandre Furtado Paes se deu por uma avaliação dos
depoimentos e alguns fatos que estão acontecendo. "O viúvo mentiu muito em
depoimento e tentou ocultar provas produzindo outras. Sem contar que
recentemente a mãe e a irmã da vítima vêm recebendo ameaças e pessoas ao redor
da casa delas", disse. Segundo o delegado, até o momento a polícia não fez
a prisão do acusado em São Paulo.
A fisiculturista paulista Fabiana Caggiano morreu
no dia 2 de janeiro passado. Ela estava em Natal para passar as festas de fim
de ano junto com a família e o marido. No dia 28 de dezembro, o Serviço de
Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado e levou Fabiana do hotel onde
estava hospedada para o Hospital, onde ficou internada até falecer.
Em depoimento à polícia, Alexandre Paes, marido da fisiculturista, afirmou que a mulher sofreu um acidente enquanto tomava banho, no dia 28 de dezembro, o que acarretou a morte. No entanto, os laudos divulgados pelo Itep apontam para uma morte por asfixia mecânica, quando as vias de respiração são interrompidas por força externa.
Em depoimento à polícia, Alexandre Paes, marido da fisiculturista, afirmou que a mulher sofreu um acidente enquanto tomava banho, no dia 28 de dezembro, o que acarretou a morte. No entanto, os laudos divulgados pelo Itep apontam para uma morte por asfixia mecânica, quando as vias de respiração são interrompidas por força externa.
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