O
Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte realizou, na tarde desta
sexta-feira, 04, a sessão especial de posse dos novos diretores da Corte
Potiguar de Justiça para o biênio 2013-2013, no Centro de Operações da Justiça
Eleitoral-COJE. A solenidade contou com a presença de diversas autoridades das
três esferas de poder. Após dar abrir a solenidade e dar posse ao
desembargador Aderson Silvino como presidente da Instituição, a desembargadora
Judite Nunes fez um discurso de despedida ressaltando os seus atos mais
marcantes frente ao TJRN, assim como desejando pleno êxito aos novos dirigentes
(desembargador Saraiva Sobrinho, vice-presidente e desembargador Vivaldo
Pinheiro, corregedor geral de justiça).
Ela iniciou seu discurso afirmando que, em
sua gestão, não abriu mão de seus princípios, até porque o Poder Judiciário é o
guardião das promessas. A desembargadora disse que seus atos frente ao TJRN
foram guiados pelos princípios que norteiam a boa administração, como o da
legalidade, impessoalidade e publicidade.
A desembargadora Judite Nunes afirmou que por
vezes foi incompreendida em alguns de seus atos, mas que tem a certeza que hoje
deixa para as demais gestões um Judiciário mais forte. Ela agradeceu aos que
compreenderam seus atos e que foram parceiros, pois juntos combateram as
adversidades surgidas durante a gestão. Ela agradeceu a governadora Rosalba Ciarlini,
com quem sempre manteve um diálogo que favoreceu a harmonia entre os poderes. A
Assembleia Legislativa, agradeceu pela parceria no que concerne aos pleitos do
Judiciário, e que sempre tratou com respeito e atenção os membros do TJ.
Agradeceu ainda aos membros do Tribunal de Contas do Estado e Ministério
Público.
A desembargadora Judite Nunes agradeceu ao
vice-presidente, desembargador Expedito Ferreira pela presença constante, ao
corregedor Cláudio Santos, aos juízes auxiliares da Presidência pelo apoio e
pelo trabalho em equipe, aos decanos Amaury Moura e Caio Alencar e aos
servidores e magistrados do Estado. Também agradeceu a AMARN pela parceria,
diálogo e entendimento quantos às limitações existentes, mas que juntos foi
possível conseguir algumas conquistas. Ao final, afirmou que tem a certeza que deixa
um Judiciário mais independente, transparente e mais próximo do cidadão, com um
orçamento real e adequado o suficiente para despesas atuais e futuras,
inclusive para que se possa realizar os concursos para magistrados e
servidores.
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