O presidente do PMN, deputado Antonio Jácome, informou na manhã desta sexta-feira que está sendo iniciado um trabalho de reestruturação e fortalecimento do partido com vistas as eleições do próximo ano quando o PMN pretende apresentar uma nominata com candidaturas proporcionais, inclusive para disputar uma vaga na Câmara Federal. Sobre nomes, ele diz que o processo de articulação nesse sentido também está sendo iniciado, lembrando que existem lideranças dentro do partido com potencial eleitoral, a exemplo do presidente da Assembleia Legislativa, Ricardo Motta, vereador Jacó Jácome e ele próprio, além de nomes regionalizados que poderão ser candidatos. “Vamos fortalecer o PMN em todo o Estado”, ressalta.
Consta ainda do processo de fortalecimento do Partido da Mobilização Nacional, segundo o deputado Antonio Jácome, a filiação de novos e representativos quadros políticos compostos por profissionais liberais, ex-prefeitos, ex-vereadores, estudantes. “Os partidos terão que se fortalecer, já que tramita no Congresso Nacional dentro da Reforma Política, a tese do fim das coligações proporcionais, e isso obriga que tenhamos nominatas próprias para nos tornar competitivos e os partidos eleger suas respectivas bancadas”, observa o parlamentar. “Por orientação e determinação da Executiva Nacional o PMN local vai priorizar a eleição de um deputado federal sem, no entanto, prejudicar a reeleição dos deputados estaduais”, disse o deputado.
SUCESSÃO ESTADUAL
Questionado sobre sucessão estadual, o deputado Antonio Jácome disse considerar cedo demais para iniciar essa discussão. “Toda especulação agora não passa de exercício de futurologia”, disse o parlamentar. Sobre a expectativa com relação a mensagem da governadora Rosalba Ciarlini que será lida nesta tarde o deputado afirmou: “A expectativa é positiva. Espero que sejam apresentadas ações concretas de governo para melhoria dos serviços essenciais nos setores de saúde, educação e segurança. Esperamos medidas urgentes e efetivas para fazer frente aos prejuízos causados pela seca que já dizimou 30 por cento do rebanho e destruiu a agricultura.”
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