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quinta-feira, 14 de novembro de 2013

COLUNA DE TULIO LEMOS DO JORNAL DE HOJE…

VIAJANTE
O deputado Henrique Alves, viajou para os Estados Unidos com tudo pago pela Câmara. De acordo com a imprensa nacional, o potiguar só tinha compromisso oficial na segunda-feira, mas já embarcou ontem. O marido de Laurita vai participar de uma reunião da ONU. Agora vai. Certamente Henrique vai prometer acabar com os conflitos no Oriente Médio.

PRISÃO
A sensação de impunidade é tão gigantesca no Brasil, que mesmo com condenação irrecorrível da mais alta corte de Justiça do país, a população não acredita que os mensaleiros cumpram pena na prisão.

CRISE
O Governo do Estado não dispõe de dinheiro para concluir a obra de prolongamento da Prudente de Morais; não paga pelos carros alugados à Polícia; atrasa pagamento dos servidores públicos e afirma que vive crise financeira permanente.

OBRA
O mesmo Governo que vive essa permanente crise de falta de dinheiro, vai fazer a obra de mudança completa da Avenida Roberto Freire, no valor de R$ 250 milhões. Há algo muito estranho nisso tudo.

BREJEIRA
Gigante o desgaste do PT nesse episódio da eleição para escolha dos novos dirigentes partidários. Acusações de golpe e fraude maculam a imagem de um partido que tenta exercitar sua democracia interna.

INVESTIGAÇÃO
O prefeito Carlos Eduardo poderá contabilizar um sério desgaste para sua administração por insistir em alugar o antigo Ducal para sediar duas secretarias. Quando um tema sai da esfera puramente administrativa e ganha um relevo de desconfiança, não é nada bom para a gestão.

URBANA
Caso semelhante ocorreu em relação a milionária licitação da Urbana. O diretor insistiu no valor, que foi considerado superfaturado pelo TCE e investigado pelo Ministério Público e ainda envolveu o prefeito na defesa do indefensável, pois o valor vai subir para mais de R$ 6 milhões por mês, quase R$ 400 milhões durante a gestão.

VAIAS
Os estudantes dos cursos de Direito, Turismo, Ciências da Computação e Ciências da Religião colaram grau na noite de ontem, na escola do Governo. E depois das duas maiores greves da historia da universidade, nenhum membro do primeiro escalão da gestão Rosalba Ciarlini ousou aparecer, temendo vaias. Nos discursos dos alunos, lembranças emocionadas dos estudantes, que venceram as dificuldades de uma universidade precária para conseguir o diploma de curso superior.

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