Primeiro foi o ato da Mesa da Assembleia Legislativa. O corte linear de 10,74% feito pelo Executivo antes da análise dos demais poderes e órgãos criou uma série de dificuldades. Atividades e programas em andamento ficaram sem orçamento, o Legislativo analisou a execução orçamentária e as receitas e constatou que a frustração de receitas não foi a anunciada pelo governo e reduziu para 4,72%, auto-reordenando seu orçamento.
O Tribunal de Justiça e o Ministério Público deverão pegar o mesmo atalho nas próximas horas. Mas o verdadeiro tsunami ainda vai acontecer: a peça orçamentária de 2014 mereceu nas últimas horas uma profunda análise técnica e foi constatada uma “maquiagem” no OGE/2014 da ordem de R$ 200 milhões.
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