
O Ministério da Educação e a Secretaria do Tesouro Nacional repudiam a reportagem "Na saída de Mercadante, MEC eleva piso em 8% e professores reclamam" ("Cotidiano", 22/1), que acusa o governo federal de manipular os dados de receita de impostos que compõem o Fundeb com objetivo de interferir no reajuste do piso salarial do magistério. É comum revisar o valor aluno/ano. Cabe ao MEC apurar o número de matrículas que serão a base para a distribuição dos recursos. Ao Tesouro Nacional cabe a estimativa das receitas da União e dos Estados que compõem o fundo. A reportagem não deu o espaço adequado para que a explicação fosse apresentada pelo MEC e pela Fazenda.
RODRIGO DINDO, da assessoria de comunicação social do MEC (Brasília, DF)
RESPOSTA DOS JORNALISTAS RANIER BRAGON E FLÁVIA FOREQUE - Como a reportagem deixou claro, a acusação de maquiagem dos dados é feita pela entidade nacional que representa trabalhadores em educação e pelo senador Cristovam Buarque. A posição do MEC e do Tesouro também foi registrada.
Fonte/Folha
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