Entre eleitos no Rio Grande do Norte para a Câmara dos Deputados, apenas dois preservam os mandatos: Fábio Faria (PSD) e Felipe Maia (DEM). A renovação será, portanto, de 75%. Portanto, após o pleito deste domingo, ficou definido que o Legislativo federal terá seis novos parlamentares do Estado. O mais votado para deputado federal foi Walter Alves (PMDB), com 191.064. Em segundo lugar, o vereador Rafael Motta (PROS) somou 176.239, seguido pro 166.427 de Fábio Faria (PMN), 134.558 de Zenaide Maia (PR) e 113.722 de Felipe Maia (DEM).
Rogério Marinho (PSDB) conquistou o direito de retornar à Câmara dos Deputados, onde esteve como suplente entre períodos entre 2011 e 2014. O tucano ficou com 81.534, seguido por Antônio Jácome (PMN), que teve 71.555 votos, e Betinho Rosado Segundo (PP), que somou 64.445. Com esse resultado, não haverá partido hegemônico na bancada federal do Rio Grande do Norte. Entre oito deputados, cada um pertence a uma legenda diferente. Em termos de coligação, a União pela Mudança foi amplamente vitoriosa. Conquistou seis vagas (Walter Alves, Rafael Motta, Zenaide Maia, Rogério Marinho, Felipe Maia e Antônio Jácome). Enquanto isso, a coligação “Liderados pelo Povo” elegeu dois parlamentares (Fábio Faria e Betinho Segundo). A maioria dos eleitos têm relação de parentesco com políticos que estão em atividade no Rio Grande do Norte, como Zenaide Maia (irmã do deputado federal João Maia), Walter Alves (filho do ministro Garibaldi), Rafael Mota (filho do presidente da Assembleia Ricardo Motta), Felipe Maia (filho do senador José Agripino) e Betinho Segundo (filho do deputado Betinho Rosado).
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