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terça-feira, 26 de janeiro de 2016

RN: GOVERNO INICIA 2016 COM ATRASO NO PAGAMENTO DOS SERVIDORES ESTADUAIS

A direção do SINSP foi na manhã de terça-feira (26), na SEPLAN para obter informações sobre o pagamento dos servidores estaduais. De acordo com Janeayre Souto, Presidenta do SINSP, na SEPLAN foi informada que o Governador Robinson Farias, definiu o calendário de Pagamento dos Servidores Estaduais em reunião na tarde da última segunda feira. Inclusive as Coordenações Financeiras de todas as Secretarias e Órgãos foram comunicadas na manhã desta terça-feira.

O calendário de pagamento dos servidores do mês de janeiro definido pelo Governo é o seguinte: O primeiro dia de pagamento na próxima quinta-feira (4 de fevereiro), receberão todos os servidores inativos, aposentados e pensionistas, independente do órgão de lotação de faixa salarial.  Já na sexta-feira (5 de fevereiro), receberão todos os demais servidores estaduais ativos. Independente de órgão de lotação e de faixa salarial. Lamentamos profundamente essa postura do Governador Robinson Farias, que foi eleita tendo como uma das suas principais bandeiras a valorização do servidor sobre tudo que iria pagar o servidor em dia e dentro do mês. Repudiamos a quebra de uma promessa de campanha em tão curto espaço de tempo.

Fonte: SINSP/RN

*OBS: O pagamento do funcionalismo público do Rio Grande do Norte, salário referente ao mês de janeiro deste ano não serão mais pagos nos dias 29 e 30. O pagamento, ficou para os dias 4 e 5 de fevereiro, conforme foi anunciado pelo próprio governo em nota enviada à imprensa nesta quarta-feira (27).

Segundo a assessoria de comunicação da Secretaria de Planejamento e Finanças (Seplan), os servidores aposentados e pensionistas terão os vencimentos depositados dia 4, enquanto que o salário dos ativos será creditado no dia seguinte, dia 5.

"O pagamento dos servidores nos primeiros dias do mês subsequente, conforme previsto em lei, garante o salário integral de todo o funcionalismo. A medida foi necessária em virtude da crise econômica que afeta o país, especialmente os estados mais dependentes das transferências da União", justificou a Seplan.

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