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segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

CORPO ENCONTRADO EM MEIO ÀS FALÉSIAS DA PRAIA DE COTOVELO, NO RN É DE FILHO DE CAICOENSE

http://glaucialima.com/wp-content/uploads/2016/02/Diogo-Nobrega-300x300.jpgCorpo foi encontrado em meio às falésias de Cotovelo, praia do litoral Sul potiguar (Foto: Anderson Barbosa/G1) 
Falésias também são bastante visitadas por turistas (Foto: Anderson Barbosa/G1)
O corpo de um homem, vestido apenas com cueca, uma camisa polo e meias, foi encontrado na manhã deste domingo (21) debruçado sobre pedras em meio às falésias de Cotovelo, praia do litoral Sul da Grande Natal. O jovem encontrado morto nas falésias da praia de Cotovelo, em Natal, foi identificado como sendo Diogo da Silva Nóbrega, de 26 anos, professor da UFRN, formado e fazendo doutorado em Engenharia Química. Ele é filho de Sandro Nóbrega, filho de Adelino, que é um tradicional sapateiro de Caicó, e sobrinho do médico Dr. Gutemberg Nóbrega. A família está chocada com a perda e busca respostas para as condições como o jovem foi encontrado.
Corpo foi encontrado em meio às falésias de Cotovelo, praia do litoral Sul potiguar  (Foto: Heloísa Guimarães/Inter TV Cabugi)Corpo foi encontrado em meio às falésias de Cotovelo, praia do litoral Sul potiguar (Foto: Heloísa Guimarães/Inter TV Cabugi)

Populares que encontraram o corpo relataram que a cueca estava rasgada na parte de trás e que o corpo apresentava muitos hematomas. Também havia ferimentos nos braços e pernas e afundamento craniano. Delegado da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), Marcos Vinícius foi ao local onde o corpo foi encontrado.
Ao G1, ele disse que ainda não é possível determinar se o homem foi assassinado (tendo sido morto em meio às pedras ou mesmo empurrado do alto da falésia), se cometeu suicídio ao saltar do penhasco ou até mesmo se morreu afogado. “Percebemos fraturas nos baços e nas pernas, e havia um trauma muito grande na cabeça”, acrescentou. “Quem vai apontar a causa da morte é a perícia técnica. Mas, podemos dizer que é um caso muito estranho. Próximo ao corpo havia um paralelepípedo, que também pode ter sido usado para causar o afundamento do crânio. Enfim, ainda é cedo para dizer o que houve”, finalizou. Apesar de a DHPP ter iniciado a investigação, o caso será apurado pela 1ª Delegacia de Parnamirim.

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