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sábado, 19 de março de 2016

FUNCIONÁRIA DO TRT/AL MATA FILHA, DEPOIS COMETE SUICÍDIO EM MACEIÓ


Funcionária do TRT que matou própria filha morreu na Unimed
Uma funcionária do Tribunal Regional do Trabalho (TRT/AL) matou a própria filha, de apenas 12 anos, com um tiro na cabeça, e que tentou se suicidar logo em seguida na madrugada neste sábado (19), morreu esta tarde num hospital particular situado no bairro do Farol, na capital. O caso, que ocorreu por volta das 4h30, aconteceu no condomínio residencial onde as duas moravam, o Rapa Nui, situado na Rua Professor José da Silva Camerino, no bairro do Pinheiro.
Cristiane Alves da Silva, de 46 anos, foi socorrida às pressas à Unimed. O CadaMinuto obteve a informação da morte através de uma fonte que trabalha na unidade, uma vez que a Assessoria de Comunicação disse que a política é não passar informações sobre os pacientes que dão entrada. Já Débora Luíse Alves, de 12 anos, faleceu no Hospital Geral do Estado (HGE), segundo a assessoria de Comunicação da instituição. Ela foi assassinada com um tiro na cabeça enquanto dormia, de acordo com o apurado pela redação.

Informações oficiais apontam que a mulher foi casada com um auditor do Tribunal de Contas de Pernambuco. Ela já estaria separada há cerca de seis meses. O motivo para a tragédia foi depressão, conforme dados preliminares. Mesmo ganhando um excelente salário, Cristiane Alves estava com dívidas acumuladas. Inclusive uma carta de despedida foi deixada por ela. Em um trecho, Cristiane agradece a um advogado por ter emprestado a arma para o crime. O documento está em poder dos investigadores.Vizinhos ficaram chocados com o fato. Abalados, familiares preferiram não comentar o assunto. A residência se encontra fechada.

Entenda o caso
A menina dormia na hora em que a mãe atirou na cabeça da criança, dentro de um apartamento no bairro do Farol. Após o crime, Cristiane tentou se matar com um disparo no ouvido. A bala entrou pela região auricular, mas saiu pela boca, e a mulher foi socorrida para o hospital particular. O fato aconteceu por volta das 4h40, no condomínio Rapa Nui.

Segundo familiares, Cristiane estaria em depressão e seria compradora compulsiva, acumulando diversas dívidas. Ela estava separada do marido, um auditor do Tribunal de Contas de Pernambuco, há seis anos. Antes de matar a filha e tentar suicídio, ela teria deixado uma carta explicando os motivos do crime e agradecendo, ainda, a um advogado que teria emprestado a arma usada na ocorrência. O nome dele e o restante do teor do documento não foram divulgados pela polícia.  O corpo da menina foi recolhido pelo Instituto Médico Legal (IML). A Polícia Militar (PM/AL) esteve no local do homicídio, assim como o Instituto de Criminalística (IC).

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