
O diretor geral da Agência Nacional de Energia Elétrica
(Aneel), Romeu Rufino, disse nesta quinta-feira, 4, em São Paulo, que o cenário
mais provável é manter a bandeira vermelha em seu primeiro patamar (nível 1)
pelo menos até o próximo período úmido, ou seja, até por volta de novembro. A
bandeira vermelha já foi estabelecida para os meses de abril e maio. Com isso,
são adicionados R$ 3 a cada 100 quilowatt-hora (kWh) consumidos.
A bandeira vermelha possui dois patamares de cobrança. Quando o
custo das termoelétricas ligadas supera R$ 422,56 por megawatt-hora (MWh), a
Aneel utiliza o primeiro patamar da bandeira vermelha, que adiciona R$ 3,00 a
cada 100 kWh consumidos. Se o custo dessas usinas for superior a R$ 610,00 por
MWh, o sistema atinge o segundo patamar da bandeira vermelha, cujo acréscimo é
de R$ 3,50 a cada 100 kWh. Rufino participa nesta quinta do WTC Fórum de
Energia, realizado na capital paulista.
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