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Robinson Faria, governador do RN (Foto: Thyago Macedo)/Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte (Foto: ALRN/Divulgação)
O governador do Rio Grande do Norte, Robinson Faria (PSD), está
sendo investigado sob a suspeita de nomear supostos 'servidores fantasmas'
quando presidente da Assembleia Legislativa do estado, segundo inquérito civil
instaurado pelo Ministério Público. Testemunhas foram intimadas e devem prestar
esclarecimentos já nesta quarta-feira (3) na sede da Procuradoria Geral de
Justiça.
O G1 já entrou em contato com a assessoria de Robinson e
aguarda retorno sobre a investigação. Informado por meio da imprensa a
respeito de suposta investigação do Ministério Público, o governador Robinson
Faria esclarece que durante o período que esteve à frente da presidência da
Assembleia Legislativa não procedeu com a nomeação de qualquer servidor
"fantasma".
O Ministério Público exerce seu papel constitucional de fiscalização dos poderes, mas é importante destacar que não se pode presumir culpa ou delito sem a conclusão das investigações em curso e seu devido julgamento pela Justiça. O objetivo do inquérito, segundo o MP, é apurar a prática de improbidade administrativa. Robinson foi presidente da Assembleia de 2003 a 2010. As testemunhas foram intimadas pela promotora Beatriz Azevedo de Oliveira, assessora do procurador-geral de Justiça Rinaldo Reis de Lima. A investigação corre em sigilo. Por este motivo, o MP disse que não é possível informar o número de eventuais 'servidores fantasmas', de testemunhas ou nomes de envolvidos.
O Ministério Público exerce seu papel constitucional de fiscalização dos poderes, mas é importante destacar que não se pode presumir culpa ou delito sem a conclusão das investigações em curso e seu devido julgamento pela Justiça. O objetivo do inquérito, segundo o MP, é apurar a prática de improbidade administrativa. Robinson foi presidente da Assembleia de 2003 a 2010. As testemunhas foram intimadas pela promotora Beatriz Azevedo de Oliveira, assessora do procurador-geral de Justiça Rinaldo Reis de Lima. A investigação corre em sigilo. Por este motivo, o MP disse que não é possível informar o número de eventuais 'servidores fantasmas', de testemunhas ou nomes de envolvidos.
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