
Os efetivos das PMs (Polícias Militares) pelo Brasil não
alcançam o previsto pelas respectivas leis estaduais. Um levantamento
feito pelo UOL revela que 25 das 27 PMs têm menos militares que o previsto em
lei estadual que fixa o número ideal de cada batalhão. Vinte e dois estados tem
menos de 80% do que é fixado em lei.
Apenas quatro tem tropas de mais de 80% do que é fixado em lei:
São Paulo, Minas Gerais, Ceará e Espírito Santo. O Rio Grande do Norte
apresenta um déficit de 5.166 homens – 61,6% – e não faz concurso público há
cerca de 12 anos. A tropa é de algo em torno de 8.300 homens, quando deveria
possuir pelo menos 13.466.
Claro que o quantitativo da tropa não é garantia de segurança pública eficiente, satisfação plena para o cidadão e competência da tropa. Outros fatores pesam no sistema de segurança. A mais recente “novidade”, é um estudo que o Governo Michel Temer (PMDB) prometeu à bancada federal do estado, para diagnosticar quadro de insegurança no RN (veja AQUI).
Claro que o quantitativo da tropa não é garantia de segurança pública eficiente, satisfação plena para o cidadão e competência da tropa. Outros fatores pesam no sistema de segurança. A mais recente “novidade”, é um estudo que o Governo Michel Temer (PMDB) prometeu à bancada federal do estado, para diagnosticar quadro de insegurança no RN (veja AQUI).
Robinson
não é único culpado
O Governo Federal tem
estudos, trabalha com um Plano Nacional de Segurança há tempos. Nitidamente joga
para a torcida, promove marola, para parecer que está agindo. Provavelmente, a
população não levou essa audiência a sério. Os políticos, talvez.
A atual gestão Robinson
Faria (PSD) não pode ser culpada isoladamente pelo o que ocorre agora. Ano após
ano essa bomba-relógio veio sendo armada e explodiu em seu colo. O agravante à
sua imagem de gestor, é que em campanha ele tinha prometido resolver tudo, pois
estudara cerca de 20 anos o problema.
Pura balela. Tudo ficou muito pior.
Por esperteza ou má-fé, o candidato que se apresentou como “Governador da
Segurança” tem sido engolido vorazmente por suas própria palavras.
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