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Um dos homens
suspeitos de participar do assalto que terminou com um sodado do Corpo de Bombeiros do RN
baleado na cabeça trocou tiros com a polícia e morreu. O
confronto aconteceu no final da manhã desta quarta-feira (4) em São Gonçalo do
Amarante, cidade da Grande Natal. De acordo com a polícia, outro homem foi
preso durante o tiroteio e um terceiro fugiu. Porém, nenhum dos dois teria
relação com o atentado contra o soldado Alberto Rodrigues, que permanece
internado em coma induzido.
Segundo o
capitão Ivson Lima de Araújo, comandante do policiamento militar em São Gonçalo
do Amarante, a PM chegou aos criminosos depois de uma denúncia. “Sobre um carro
roubado. Verificou-se a denúncia e se chegou aos três”, afirmou ao G1. O morto foi identificado como Widenesson Alves de
Oliveira, de 25 anos. Um homem que conduzia o veículo em que ele estava foi
preso. Ainda de acordo com o capitão Ivson, este suspeito devia drogas a um
traficante e foi obrigado a dirigir o carro. Já o suposto traficante, fugiu
após a chegada da polícia.
O assalto
O soldado
Alberto Aroldo Rodrigues tem 36 anos. Ele segue internado em estado gravíssimo e instável.
Ele foi baleado na cabeça durante um assalto que aconteceu na manhã desta
terça-feira (3) no conjunto Cidade das Flores, em São Gonçalo do Amarante, na
Grande Natal. Apesar dos esforços, os médicos não conseguiram tirar todos os
fragmentos de bala que estão na cabeça do paciente, que está em coma induzido.
Ele sofreu dois tiros.
Segundo a PM, o
assalto aconteceu por volta das 7 h, momento em que o soldado levou um amigo
para ver um terreno. No local, os dois acabaram surpreendidos por três homens
armados que se aproximaram e anunciaram o assalto. “A informação que recebemos
é que os criminosos perguntaram se ele era policial. Ele negou, dizendo que
não, que era bombeiro. Mas, mesmo assim, atiraram na cabeça dele”, relatou o
cabo Roberto Campos. Dalchem Viana, que preside a Associação dos Bombeiros
Militares do RN, acrescentou que o bombeiro sempre andava armado. E que, por
esta razão, suspeita-se que os criminosos devem ter acreditado que Alberto era
policial. “Acho que levaram a arma dele”, observou. Já o carro do militar, um
Fiat, foi deixado para trás.
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