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sábado, 10 de março de 2018

GOVERNO ANUNCIA CONSTRUÇÃO DE 241 CISTERNAS EM CAICÓ E JARDIM DE PIRANHAS


Obras integram o primeiro lote de um convênio firmado entre o Governo e o Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário/ AGORA RN
Na manhã desta sexta-feira, 9, o secretário estadual do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos, Ivan Júnior,  assinou a ordem de serviço para a construção de 241 cisternas de placa, nos municípios de Caicó e Jardim de Piranhas. A assinatura aconteceu no Centro Pastoral Dom Wagner, em Caicó, entre a Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semarh) e o Serviço de Apoio aos Projetos Alternativos Comunitários (Seapac), entidade que venceu a chamada pública para a execução do projeto, representada pelo Coordenador Estadual, o Diácono Francisco das Chagas Teixeira de Araújo.
As obras integram o primeiro lote de um convênio firmado entre o Governo do Estado e o Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário (MDS), fruto de emenda parlamentar da Deputada Zenaide Maia, no valor de R$ 1,3 milhões. De acordo com Ivan Junior, a contrapartida do Estado já está integralmente depositada, no valor de R$ 334 mil. O secretário explica que, das 241 tecnologias, 179 serão implantadas em Caicó e 62 de Jardim de Piranhas. Nessa etapa serão investidos R$ 716 mil. No segundo lote, serão implantadas 207 cisternas, em Acari, Parelhas e Cruzeta, com o resto do valor, que soma quase R$ 616 mil. Os trabalhos serão iniciados imediatamente pelo Seapac com ações de mobilização. 
No próximo dia 16, em Jardim de Piranhas, acontecerá uma reunião para cadastramento e seleção das comunidades. Em Caicó, o encontro acontecerá dia 20. As cisternas terão capacidade para captação e armazenamento de 16 mil litros de água de chuva. O objetivo dessa tecnologia social é proporcionar o acesso à água de qualidade e em quantidade suficiente para o consumo humano, permitindo que as famílias de baixa renda e residentes na zona rural tenham segurança alimentar durante este que é um dos períodos de estiagem mais severos já acontecido no Rio Grande do Norte e que já dura sete anos.

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