Por Anna Ruth
A
Associação dos Oficiais Militares emitiu ONTEM, 08 (quarta-feira), uma nota pública
fazendo duras críticas ao Executivo e cobrando o pagamento do décimo terceiro
salário. No
comunicado, a ASSOFME relata que ocorreram várias reuniões, mas apenas
promessas foram feitas.
“O atraso do décimo terceiro salário é a prova
inconteste do modus operandi imposto pelo Executivo para os abnegados
funcionários do nosso Estado”, diz um trecho da nota.
*NOTA
DE REPÚDIO AO GOVERNO DO ESTADO
A
Associação dos Oficiais Militares do Rio Grande do Norte externa a toda
sociedade potiguar seu mais irrestrito repúdio e indignação com a
irresponsabilidade do Governo do Estado. Há oito meses a tropa aguarda o
pagamento do décimo terceiro salário referente ao ano de 2017, quando, pela
legislação, a data limite seria 20 de dezembro de 2017.
Reuniões com representantes do Executivo foram as mais diversas, promessas muitas. Mas o Governo não pagou e se fecha para o diálogo. A notícia mais recente que chega é que de está “sem previsão” para quitação do benefício.
Reuniões com representantes do Executivo foram as mais diversas, promessas muitas. Mas o Governo não pagou e se fecha para o diálogo. A notícia mais recente que chega é que de está “sem previsão” para quitação do benefício.
As notícias veiculadas pelos órgãos oficiais do Governo afirmando que o salário
“está em dia” significam uma grande afronta aos servidores públicos do Rio
Grande do Norte. O atraso do décimo terceiro salário é a prova inconteste do
modus operandi imposto pelo Executivo para os abnegados funcionários do nosso
Estado. A ASSOFME ecoando toda revolta dos nossos associados expõe para toda comunidade
do nosso Estado a situação deplorável e insustentável que o Governo do Estado
impõe, nas próximas horas juntos as demais associações de militares, iremos
deliberar medidas urgentes para reagir a esse despautério.
Associação
dos Oficiais Militares do RN
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