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Os
candidatos Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT)
decidirão no segundo turno quem será o presidente do Brasil pelos próximos
quatro anos, segundo os dados de apuração do Tribunal Superior Eleitoral (TSE)
divulgados na noite deste domingo (7). Eles disputam a Presidência pela
primeira vez. Com quase
todas as urnas apuradas, Bolsonaro tinha quase 50 milhões de votos, e Haddad
superava os 30 milhões. O terceiro colocado, Ciro Gomes (PDT), somava pouco mais
de 13 milhões.
Esta é a
oitava eleição presidencial por meio do voto direto desde a redemocratização,
no fim da década de 1980. O vencedor governará o Brasil de 1º de janeiro 2019 a
31 de dezembro de 2022. O resultado
do primeiro turno quebrou a polarização entre PT e PSDB na eleição
presidencial. Nas últimas seis eleições, os dois primeiros colocados foram dos
dois partidos, com duas vitórias do PSDB (1994 e 1998) e quatro do PT (2002,
2006, 2010 e 2014). Após a
confirmação do resultado, Bolsonaro afirmou que o Brasil não pode
"dar mais um passo à esquerda" porque, segundo ele, está "à
beira do caos. Ele falou em "unir o nosso povo, unir os cacos que nos fez
o governo da esquerda no passado". Haddad também
se referiu à necessidade de união. "Queremos unir as pessoas que têm
atenção aos mais pobres desse país tão desigual", declarou. O
presidenciável do PT disse que, para isso, contará com "uma única arma: o
argumento".
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